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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Algumas considerações de Rúben Amorim no final da partida em Vizela...
“Os primeiros dez minutos foram algo confusos para nós. Não conseguimos empurrar o FC Vizela para o seu meio-campo, como queríamos, e só o fizemos depois disso. A partir daí criámos várias oportunidades, chegámos mais vezes à frente e chegámos aos golos com naturalidade. Fomos para o intervalo com uma vantagem justa, a meu ver. Na segunda metade, tivemos mais bola, mas podíamos ter sido mais incisivos e devíamos ter marcado, mas não marcámos. Ainda assim, penso que foi uma vitória justa de uma equipa que voltou à sua identidade”.
"Daniel Bragança a titular tem a ver com as características do jogo. Ele é forte no espaço reduzido, o Vizela fecha bem a zona interior, o Matheus [Nunes] precisa de mais espaço, vinha de dois jogos seguidos e precisamos de todos preparados".
"Fiquei satisfeito sobretudo com a forma como o Pote jogou e pela equipa ter sido mais agressiva do que no jogo anterior".
"Uma boa equipa tem de sofrer poucos golos. Eles foram um exemplo na concentração e na intensidade. Tivemos alguma displicência nos nossos centrais na segunda parte. Fora isso, sempre concentrados".
"Os minutos finais eram escusados. O Nuno reagiu ao público, tem de se aguentar. Há uns que aguentam mais e outros menos. Houve ali expulsões - da equipa técnica - que não deviam ter acontecido, mas temos de proteger os nossos e foi isso que fizemos”.
"FC Porto, Benfica e Braga são muito fortes. Se baixarmos o nosso nível, podemos perder pontos em qualquer campo. Temos de controlar isso, ainda não somos equipa para deixar andar. Temos é de vencer o máximo de jogos possíveis e não pensar muito nas contas".
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