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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Já tivemos ocasião de ler/ouvir mil e uma versões da suposta perseguição do Sporting a Paulinho, avançado português que milita no SC Braga desde o Verão de 2017.
Esta é apenas mais uma e tem nada menos do que quatro autores: Bruno Fernandes, Filipe Alexandre Dias, Rui Miguel Gomes e Tomaz Andrade, do jornal O Jogo:
"Rúben Amorim, treinador do Sporting, ficou sem o avançado que mais pretendia para o reforço do seu plantel. Ficou sem o jogador que, como O JOGO oportunamente foi dando conta ao longo dos últimos meses, esteve sempre no topo das suas prioridades: Paulinho, do Braga.
E a verdade é que a possibilidade do avançado de 27 anos ingressar no Sporting esteve em cima da mesa até meio do dia de terça-feira, como demos conta no sítio do nosso jornal na Internet, mas os dois emblemas não chegaram a um consenso que viabilizasse o acordo.
António Salvador, presidente do Braga, e Frederico Varandas, líder leonino, pretendiam celebrar o acordo, mas do lado dos arsenalistas a posição foi clara: um encaixe na ordem dos 14 milhões de euros (M€) e a cedência por empréstimo do avançado Sporar, que chegou a Alvalade em janeiro último por um valor fixo de 6 M€.
Ora, perante estas exigências, mesmo sabendo que António Salvador estava disposto a parcelar o pagamento do valor da transferência, a verdade é que o Sporting avançou com uma oferta na ordem dos 11 M€, sem contemplar Sporar, que, inclusive, sempre se mostrou contra a possibilidade de abandonar o emblema de Alvalade.
Em equação esteve igualmente a possibilidade de outro atleta dos quadros do Sporting rumar a Braga, mas tal acabou por ser descartado pelas partes, perante o diferencial existente.
Os dirigentes dos dois clubes chegaram mesmo a estipular um prazo, concretamente até ao início da tarde, para que a negociação fosse consumada, pois qualquer uma das partes pretendia ter margem de manobra para avançar para outro nome, algo que, pese as tentativas, não levou a qualquer reforço dos respetivos ataques. O Braga, diga-se, tinha Ferreyra, do Benfica como uma possibilidade, tal como os leões tinham as suas.
Certo é que Rúben Amorim ficou sem Paulinho, que, internamente, sempre se mostrou interessado na mudança, algo que levou, inclusive, à promessa de António Salvador de que o iria negociar na janela de transferências que encerrou na terça-feira".
Vale o que vale. Cada um acredita no que desejar ou no que for mais conveniente, em linha com a sua visão "binocular" de sportinguista, no caso de alguns, até bastante questionável. O seu sportinguismo... quero eu dizer.
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