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As Notas de Julius 2024/25 (09)

Julius Coelho, em 28.09.24

Nesta rubrica, o leitor tem a oportunidade de apreciar - e se entender, criticar as notas (0-6) que eu atribuí aos jogadores do Sporting CP e a outros intervenientes do jogo com o Estoril  da 7.ª jornada da Liga Portugal Betclic, que resultou numa vitória por 3 0. Golos de Geny Catamo 24', Hidemasa Morita 31' e Daniel Bragança 90+1'.

A PRIMEIRA PARTE DO LEÃO FOI UM HINO AO FUTEBOL 

Mais um vitória tranquila do Sporting no campeonato (sexto jogo seguido sem sofrer golos) e chegando já aos 25 golos marcados, com a fantástica média superior a 3,5 golos por jogo. Foi uma entrada com enorme domínio, em que tudo saiu quase perfeito, um hino ao futebol de ataque que os leões apresentaram na casa do Estoril, com um volume ofensivo permanente, sem deixaram o adversário sequer poder respirar. Provocaram constantes desequilíbrios, abrindo crateras na defesa adversária, faltou um melhor aproveitamento das inúmeras oportunidades criadas. A contrastar, uma segunda parte bem diferente, com os leões já com a cabeça na Holanda a gerirem o resultado, mas a abusaram da falta de intensidade e velocidade, deixando o Estoril a acreditar que podia chegar à baliza do Sporting. Geny e Morita marcaram e Bragança fechou as contas. Israel nem foi testado.

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DESTAQUE - GENY CATAMO - 4 - A sua posição no corredor de origem é desde logo uma inspiração para que o jogo lhe corra de feição, combinou de olhos fechados com o Trincão várias jogadas pela direita, que quebraram por completo a defesa estorilista. Fez o 1º da partida e teve ainda oportunidades claras para bisar.

FRANCO ISRAEL  - 3.5 - Nem foi testado durante os 90'. Mostrou atitude de grande concentração em que transmitiu sempre muita tranquilidade aos colegas.

ZENO DEBAST - 3.5 - Um perito no passe à distância a rasgar linhas, com a bola a entrar pelo lado menos esperado dos defesas. Sempre muito veloz na resposta às bolas lançadas nas suas costas.

OUSMANE DIOMANDE - 3.5 - Depois de uma primeira parte intensa em que jogou quase sempre no campo do adversário, desactivou a intensidade na 2ª parte e sentiu problemas inesperados por isso.

MATHEUS REIS - 4 - Sensacional, foi o melhor elemento da defesa, participando activamente na ajuda da construção, mostrando claramente que subiu de forma. Brilhou no lance fantástico que resultou no 1º golo. Funcionou como o joker que o adversário menos esperava, provocando-lhe muitos desequilíbrios.

NUNO SANTOS - 3.5 - Levou a intensidade que lhe é reconhecida e ensaiou um grande numero de cruzamentos tensos que criaram suspense, mas nenhum deles teve sequência. Pressionado cometeu um erro na defesa que quase deu golo ao Estoril.

MORTEN HJULMAND - 3.5 - Exibição equilibrada, intensa em toda a primeira parte e moderada na segunda, até ser substituído, poupado para o jogo da Champions.

HIDEMASA MORITA - 4 - Foi o melhor elemento do centro do terreno e com muitas (llegadas) à área do Estoril, numa delas fez o 2º da noite, com um remate competente a passe de bandeja de Trincão.

FRANCISCO TRINCÃO - 3.5 - Uma primeira parte muito participativa e activa, de grande intensidade, mas quase que desapareceu na segunda, reaparecendo depois na parte final do jogo, quando o Estoril já sem força física e anímica desistiu do jogo. Duas assistências e um remate para um golo de antologia que foi roubado pelo poste.

MAXIMILIANO ARAÚJO - 3.5 - Excelentes lances técnicos individuais que provocaram problemas sérios da defesa do Estoril, ainda não está apto para combinar bem com os colegas próximos e caiu a pique na intensidade muito cedo. Vive no Sporting uma realidade bem diferente da que tinha e está a tentar adaptar-se rapidamente.

VIKTOR GYOKERES - 3 - O jogo menos conseguido até agora, evitou os piques e a habitual pressão constante na saída de bola dos rapazes da defesa do Estoril e por isso ficou pela primeira vez na época em branco. Foi substituído aos 75',  poupado para o jogo da Liga milionária na Holanda.

GONÇALO INÁCIO - 3 - Reapareceu após a lesão, jogou algum tempo da segunda parte para recuperar o ritmo. 

DANIEL BRAGANÇA - 3.5 - Está num muito bom momento, entrou aos 59' e agarrou nos colegas obrigando-os a retomar a intensidade, com a equipa a voltar ao comando das operações e a criar novas oportunidades para fazer mais golos. Acabaria por fechar o marcador com um bom golo num remate forte, rasteiro e traiçoeiro, que trouxe maior justiça ao resultado.

CONRAD HARDER - 3 - Entrou a substituir o compatriota Hjulmand, voltou a mostrar detalhes interessantes mas não brilhou em nenhum deles. com a equipa a jogar já em baixa intensidade viu-se prejudicado em vários lances em que pediam mais apoio e velocidade de passe.

GEOVANY QUENDA - 3 - Entrou com a corda toda, fez-lhe bem descansar. Fresco, fez provar aos adversários o veneno dos seus dribles desconcertantes e mudanças de direcção, junto com o Bragança deu vitamina à equipa após o colapso da intensidade que a atacou no início da segunda parte.

EDUARDO QUARESMA - 2 - Grande e saudoso regresso após a lesão,  percebeu-se a fome de bola no pouco tempo que pisou o relvado. Ainda teve um lance para colocar à prova a sua grande arma da recuperação, quando è ultrapassado por um adversário e ... foi buscá-lo, à Quaresma. Agora necessita de recuperar o ritmo, mas com o nascimento do monstro belga, vai ter a vida complicada.

RÚBEN AMORIM - 4.5 - Um grande teste num campo sempre difícil, acrescido pela deslocação já na terça feira à Holanda para enfrentar o PSV na Liga milionária. Ficou impossível garantir a concentração dos jogadores durante os 90' e já com a vantagem de 2 golos. Uma primeira parte jogada com grande brilhantismo, em que engoliram totalmente o adversário. Sabia que teria que agir quando viu a equipa a cair e fé-lo prontamente, com a entrada simultânea de 3 jogadores, como mensagem clara para todos, o facilitar iria trazer dissabores, o Estoril a querer arrebitar e acreditar que "si se puede". Foi a 7ª vitória seguida, numa liderança imaculada no campeonato.

IAN CATHRO - 2.5 - Equipa bem construída e bem trabalhada, com todos bem identificados com os processos que o jogo pediu. Esbarraram na 1ª parte contra um super leão que não deu quaisquer hipóteses e que podia ter logo ali acabado com o jogo. Percebeu as facilidades inesperadas que lhe foram oferecidas na 2ª parte e tentou sonhar, ameaçaram poder entrar de novo no jogo, mas as entradas do Bragança e do Quenda destruíram por completo o sonho.

JOÃO GONÇALVES (Árbitro) - 3 - Geriu o jogo com vários momentos de fragilidade, principalmente no capitulo disciplinar em que deixou os estorilistas excederem-se em faltas sucessivas. 

BRUNO ESTEVES (VAR) - 3 - Ficaram dúvidas num lance na área do Estoril com a bola a bater num braço claramente aberto de um defesa dos canarinhos.

publicado às 03:04

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31 comentários

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De Verdinho a 28.09.2024 às 08:48

Não foi um jogo entusiasmante por isso concordo com notas mais medianas. E o jogo não foi vivo porque cedo se percebeu que o Estoril não ia fazer nada que obrigasse a equipa a superar-se e com o PSV na mira os jogadores também não arriscaram. Apenas o suficiente para chegar ao 2-0 e dp gerir até ao final.
É por isto que o futebol português tem de levar uma volta. O RA disse o mesmo que eu venho dizendo. Não se pode esperar competitividade quando os clubes pequenos não têm capacidade para fixar os melhores jogadores e substituem metade do plantel em cada época pois só assinam contratos de 1 ou 2 épocas.
Creio que apostei numa derrota com o PSV e uma coisa é certa, este jogo do Estoril não preparou a equipa para a intensidade que o jogo na Holanda(países baixos)vai ter.
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De Julius Coelho a 28.09.2024 às 10:08

Um bom dia de sábado para todos...

O Sporting irá encontrar na Holanda uma realidade bem diferente é um facto, mas também não será menos verdade que o PSV no seu campeonato defronta muitas equipas tipo Estoril.

Foquemo-nos na primeira parte de ontem, foi a bom nível, intensidade e velocidade ao nível que teremos que ter na Holanda, agora não dá é aquele apagão que a equipa na 2ª parte, dessa forma iremos sofrer golos.
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De Julius Coelho a 28.09.2024 às 10:15

Verdinho,

o quie fizeram na primeira parte foi mais que suficiente para acabarem logo ali com o jogo e faltou o 3º golo que acabaria com o adversário, acabou por aparecer mas já tarde, muito em cima do apito final.
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De Satori a 28.09.2024 às 15:21

Atenção que, como infelizmente já se viu nesta época, nem com 3 a zero durante a primeira parte, se pode descansar
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De Julius Coelho a 28.09.2024 às 15:41

Descansar nunca, mas dá para algum tipo de gestão, o problema é quando um relaxa um pouco e tem logo companhia, basta um lance em que um transporta a bola com velocidade e depois para e joga para trás, isso já é sinal de relaxamento, já não quer arriscar e o resto da equipa segue-lhe o exemplo.

Ontem a entrada do Daniel foi determinante ele obrigou a equipa a retomar as rédeas do controle do jogo que estava a perder-se aos poucos para o Estoril.
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De De Perry a 28.09.2024 às 09:40

A crônica do Julios está certíssima. As lesões são sempre um problema para os jogadores, a Inácio não lhe fez nada bem. Um considerando sobre Maxi, vê-se que ali há jogador mas é ainda um peixe fora de água, não fiquei descansado na questão do gelo do Gyokeres, terá problemas nos joelhos ? Ruben Amorim disse tudo na conferência de imprensa. Após a grande primeira parte os jogadores retrairam-se é normal, mas se o Estoril marca um golo ia ser um problema 2-0 é sempre um resultado perigoso e um golo do adversário quando a equipa está meio desligada é sempre perigoso, mais um golo que faça o 3-0 é tudo mais seguro. Agora Champions, ganhar em Eidhoven é meio caminho andado como o código postal
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De Julius Coelho a 28.09.2024 às 10:13

Perry,

a equipa demorou demasiado tempo a fazer o justo 3-0 e é um facto que o 2-0 faz acreditar qualquer adversário que pode ainda virar o jogo.

Ontem a equipa roçou o oitenta da 1ª `parte e o oito da segunda e não poderá no futuro arriscar tanto, daquela forma é porem-se a jeito para sofrer golos.
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De P. Vasconcelos a 28.09.2024 às 09:48

Caro Julius, se uma vitória de 3-0 dá uma média de notas de 3,5, é porque o nível de exigência subiu!
O Estoril só conseguiu fazer mesmo isso: acreditar. Daí a ameaçar vai uma grande distância.
Resolver as coisas logo de início e gerir as forças para a LC é próprio de grandes equipas. É pena para nós que gostaríamos de ver mais golos, mas pronto.
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De Julius Coelho a 28.09.2024 às 10:19

P. Vasconcelos

não podemos esquecer o grande corte do Matheus Reis que sacou um golo feito ao Estoril, estava lá um jogador que seria só encostar, esse lance se entra poderia trazer dissabores.

Mas foi mesmo isso, tentaram resolver o jogo na primeira parte e como o 3º golo não chegou...
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De RCL a 28.09.2024 às 10:08

Jogo inteligente do Sporting: resolver o jogo no primeiro tempo e depois gerir. Não está escrito em lado nenhum que tem de ganhar sempre por6x0.
Vemos candidatos a ganhar a LC a colocar em campo as segundas linhas em jogos destes. Os atletas não são máquinas e as lesões podem hipotecar uma época.
Concordo com Julius, Geny e Morita foram os melhores em campo. O lugar de Geny, onde rende mais , é à direita. Está mais que provado. O pessoal ainda não percebeu: temos aí um grande jogador, digno sucessor do seu Patrício, Hilário.

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De Julius Coelho a 28.09.2024 às 10:25

RCL

é sempre gratificante para um treinador ter mais e melhores soluções, ter Geny e Gio para o mesmo lugar não é um problema mas uma dádiva que o Rúben tem para gerir.

Ainda estamos muito no inicio da época e a uma semana para nova paragem para as seleções, a gestão na verdade ainda não se coloca, mas já deu para perceber que quando tiver que acontecer lá mais para a frente que a equipa poderá enfrentar dificuldades.
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De Leão Zargo a 28.09.2024 às 10:45

Amigo Julius

É muito justo o destaque que dá a Matheus Reis. É o jogador que conhecemos, com as qualidades e os defeitos que possui, mas sempre disponível para jogar e dar o melhor à equipa. Creio que que se trata da contratação mais barata do actual plantel do Sporting.
No início da época desconfiei da capacidade de Diomande de desempenhar o papel de central na defesa. Mesmo sabendo que tem muito a evoluir, até porque é ainda muito jovem, dou a mão à palmatória, está a aprender a ser o “patrão” articulando bem com os restantes companheiros.
A equipa revelou a confiança do costume, mas ontem o autocarro e a agressividade do Estoril complicaram o nosso jogo. Talvez por isso, faltou a nota artística.

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De Julius Coelho a 28.09.2024 às 15:16

Amigo Leão Zargo

demorou a entrar na sua forma e ontem deixou a ideia que já conseguiu lá chegar, para o Rúben é excelente as recuperações do Inácio e do Quaresma, com eles aptos pode enfrentar os jogos duplos semanais, jogo um descansa o outro e a equipa pouco se ressente.

Diomande ganha ponto importantes ao Coates, é mais rápido a chegar e a recuperar mas perde na técnica de salto e cabeceamento, aí tem que aprender a evoluir.

De momento que a equipa ganhe não ficamos aborrecidos pela ausência da nota artística, a época é uma tremenda maratona e ainda nem chagamos ás montanhas de 1º grau de dificuldade.
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De RCL a 28.09.2024 às 10:54

Ontem na Sportv Miguel Prates e a Helena Costas passaram o tempo a falar do perigo dos jogadores resultados 1x0. Na segunda parte após um remate perigoso a Helena disse : Estoril esteve à beira do empate. Com o resultado em 2x0
O
Miguel Prates nem se apercebeu do golo de Bragança, ficou desconcertado .
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De RCL a 28.09.2024 às 10:55

dos jogos em 1xO
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De Julius Coelho a 28.09.2024 às 15:18

A Helena desapareceu uns tempos e voltou à base outra vez, as suas teorias e comentários por vezes deixam muito a desejar.
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De José Silva a 28.09.2024 às 11:28

Uma vitória mais do que justa do Sporting, sem " espinhas" como se diz em gíria popular, e há muita boa gente a desejar que Gyoqueres seja vendido ou que se lesione...para que voltemos ao Sporting de antigamente. Em relação ao jogo, gostei de todos mas, apesar de achar que Maxi é um excelente jogador, se eu me chamasse Amorim, teria metido a jogar Quenda no lugar deste porque tirar Genny da equipa titular é um crime...!
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De Julius Coelho a 28.09.2024 às 15:25

José Silva

o que assistimos ultimamente é à aliança de várias personalidades na cruzada de promoverem o Gyo para que alguém o venha buscar, para o Gyo o Sporting não necessita de trabalho algum de promoção, ja está a ser feita pelos rivais que o querem ver fora da Liga portuguesa o mais rápido possível, será uma grande decepção para essa gente se o sueco continuar após Janeiro.

Maxi tem outras coisas que o Quenda não tem, o problema é que tem que adaptar-se ao nível de intensidade e velocidade que joga o Sporting, lá no México jogava aos piques curtos com essa velocidade e intensidade, nunca de forma tão prolongada no mesmo jogo e obviamente ressente-se. Quando conseguir lá chegar irá ser elemento nuclear na equipa.
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De Luis Carvalho a 28.09.2024 às 12:23

Muito boa primeira parte, e a segunda a pensar no PSV. Estamos tão “mal” habituados por esta equipa, que já ficamos algo desiludidos com a gestão do jogo. Apesar das palavras de Amorim no final do jogo, fica a preocupação sobre o joelho do Gyökeres.
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De Julius Coelho a 28.09.2024 às 15:27

Luís Carvalho,

aconteceu como descreve mas eu pessoalmente entendo o inquietação do Rúben, estamos no inicio da época e a uma semana da paragem, não se justifica que os jogadores se deixassem cair daquela forma no facilitismo.
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De Luis Carvalho a 28.09.2024 às 15:32

De acordo, estava a ver o jogo com um dos meus filhos e disse-lhe, o RA que mexa na equipa, só errie na substituição do Morten.
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De Julius Coelho a 28.09.2024 às 15:36

O Rúben quando fez saltar do banco 3 elementos para entrarem, não foi por acaso, fê-lo exatamente como mensagem dura lá para dentro do relvado.
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De Luis Carvalho a 28.09.2024 às 15:37

De acordo! Bom fds.
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De CARLOS BARROS a 28.09.2024 às 12:45

Pareceu-me que Debast deu 2 chutos no ar semelhante ao que aconteceu na final na SuperTaça. Algo a corrigir.

Catano muito bem.

Israel ao fim de 7 jornadas ainda não consigo avaliar. Os adversários não rematam à baliza...
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De Zé Manel a 28.09.2024 às 14:54

Debast fez um bom jogo mas também me veio a super taça à memória numa rosca que ele fez.
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De Julius Coelho a 28.09.2024 às 15:29

Carlos Barros

o Debast devia ser aconselhado a treinar com um berlinde, tentar acertar-lhe no ar de facto por vezes dá uns pontapetazos na atmosfera, quiça necessite de óculos

Israel tem tido uma muito boa postura, a chegada do Bósnio obrigou-o a abrir ainda mais a pestana.
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De Zé Manel a 28.09.2024 às 15:08

Um excelente primeira parte, em contraste com uma segunda parte mais fraquinha. Os dois golos de vantagem e o próximo jogo da CL talvez tenham feito a equipa tirar o pé do acelerador. Melhores em campo para mim: Catamo e Matheus Reis (uma assistência e um corte de um cruzamento perigosíssimo do Estoril). Na verdade houve vários jogadores em bom plano: Morita (podia muito bem juntá-lo a Catamo e M. Reis), todos os centrais, Bragança, Nuno Santos. Jogadores com exibição mais fraca por comparação com o habitual: Hjulmand e Gyökeres. Espero que aquele gelo no joelho do Gyökeres não seja nada sério. SL
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De Julius Coelho a 28.09.2024 às 15:34

Zé Manel

a questão do joelho se foi pancada é trauma momentâneo e deve ter sido isso que aconteceu, 2 dias e fica bom, se é algo haver com outra coisa aí obviamente seria muito mais grave, mas não parece de todo que seja assim, esse tipo de cenário negro por infelicidade para os rivais que rezam todos os jogos que lhe aconteça algo.

Até penso que o Gyo e o Hjulmand nunca apertaram no jogo a pensar na montra europeia.

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