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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Na 4.ª edição desta nova rubrica, temos a oportunidade de ler e comentar as notas (0-6) que o nosso leitor Julius atribuiu aos jogadores do Sporting e a outros intervenientes no jogo de ontem com o Rio Ave, que acabou num empate (1-1), a contar para a 14.ª jornada da Liga NOS.
"Sporting muito previsível, lento e frouxo, num dia que era importantíssimo ganhar os três pontos desse por onde desse, defraudou em muito as expectativas dos sportinguistas. Até parece que existe um feitiço da macumba das galinhas sem cabeça que sempre impede que o passo saia mais largo sem que haja um tropeção. Sem a resposta que se exigia, sem reacção e com níveis muito baixos em termos individuais, faltou lá no fundo o querer ganhar de verdade".
ANTONIO ADÁN - 3 - Sem culpa no golo, foi assistente ao jogo a maior parte do tempo, teve algumas falhas na colocação da bola que tem que corrigir.
PEDRO PORRO - 2.5 - O jogo menos conseguido desde que chegou, nunca cruzou bem e deixou a sua conhecida fúria no balneário, o único destaque o passe que deu origem ao golo.
EDUARDO QUARESMA - 2 - Não fez esquecer o Neto, o que deveria ser fácil, sempre muito tímido e encolhido; complicou algumas vezes
SEBASTIÁN COATES - 2 - Sócio da companhia no desastre, na total desconcentração e desordem no lance fatal que deu no golo do empate, inaceitável, estavam em superioridade numérica e não reagiram.
CRISTIAN BORJA - 1 - Sabemos que não é central mas isso não é desculpa para tantas falhas comprometedoras que têm custado pontos e já são 4. Aquele lance do golo, nem nos juniores, a forma como se perdeu, nem bola nem adversário.
GONZALO PLATA - 2.5 - Muito melhor a atacar do que a defender, mas era dia de cair em cima do adversário, ainda conseguiu desequilibrar algumas vezes, mas sempre muito inconsequente.
JOÃO PALHINHA - 3 - Na segunda parte, justo quando a equipa necessitava da sua firmeza. Não esteve ao mesmo nível das últimas partidas e não conseguiu furar aqueles autocarros de pernas estacionados à sua frente.
JOÃO MÁRIO - 2.5 - Longe do seu nível e não fez a diferença e a equipa sofreu muito por isso quando mais necessitava para chegar ao golo dos três pontos.
NUNO SANTOS - 2 - Jogo mesmo para esquecer, perdeu muitos mais duelos do que os que ganhou, pouco ou nada consistente e um dos culpados da tanta ineficácia do ataque.
POTE - 3 - Um único lance de inspiração quando adivinhou onde ia cair a bola no passe deficiente do Plata é muito pouco, andou quase sempre escondido do jogo.
TIAGO TOMÁS - 1.5 - Correu muito mas jogou pouco, ineficaz e anulado facilmente pela muralha defensiva do Rio Ave. A equipa necessita de outro tipo de solução para aquela importantíssima posição quando defronta os autocarros e não está no plantel.
TABATA - 1.5 - Nada acrescentou, desastrado nos cruzamentos, na pontaria do tiro, foi substituição falhada, este jogador necessita de fazer a si próprio um reset e pensar tudo de novo no que tem que realmente que fazer em campo.
JOVANE - 2.5 - Claramente deveria ter entrado mais cedo, entrou a ganhar os duelos e a desequilibrar, já na parte final foi longe demais com a bola até ser derrubado com falta grosseira, o Nuno Santos estava solto à esquerda.
RÚBEN AMORIM - 1.5 - Hoje bloqueou, apostou numa ideia que ninguém entendeu, devia ter respondido de forma imediata com mexidas após o golo do empate. Essa seria uma mensagem bem forte para a equipa que mentalmente esteva amorfa e perdeu-se uma oportunidade que pode vir a sair cara; não haverão muitas mais como a de hoje.
PEDRO CUNHA - 3 - Estacionou os dois autocarros e esperou para ver o que passava, foi percebendo que poderia ser dia de festa e mexeu onde tinha que mexer, refrescou todo o primeiro autocarro com pneus novos e lá agarraram o pontinho.
SPORTING - 2.5 - Controlar o adversário não é exactamente o mesmo que controlar o jogo e o objectivo; fez o mais difícil, marcar o primeiro golo e depois não foi competente.
RIO AVE - 3 - Irrepreensível tacticamente e não recorreu ao anti-jogo, conseguiram o mais difícil que era jogar simples.
HÉLDER MALHEIRO - 2 - Arbitragem maliciosa, pegando sempre onde podia em desfavor do Sporting, disciplinarmente péssimo, incompreensível o amarelo ao Plata aos 7' de jogo, foi um aviso?
VÍTOR FERREIRA (VAR) - 3 - Só um lance polémico na área do Rio Ave com Coates a aparecer emparedado, mas na dúvida o protocolo manda não intervir.
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