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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Desde o primeiro dia que entendi - e já aqui escrevi - a convocatória da Assembleia Geral que se realizará no dia 17 do corrente, como um meio vislumbrado por Bruno de Carvalho para que uma minoria de sócios lhe prestasse a vassalagem por que ele tanto desespera.
Nada mudou desde esse dia, salvo o acréscimo polémico do diferendo com Marco Silva, entretanto resolvido, a única consideração que poderia dar alguma razão de ser à realização da reunião magna. Perante a circunstância do momento, este propósito deveria ser reconsiderado e anulado.
Em linha com este meu pensamento, Sérgio Abrantes Mendes, na sua coluna semanal no díário "A Bola", escreve o seguinte:
«Ao pôr fim a um diferendo que, desde meados de Dezembro passado, começou a minar a paz e coesão do universo leonino, o presidente Bruno de Carvalho sentiu o perigo e, certamente, não deixou de compreender a verdadeira génese deste Clube tão especial e diferente, reconhecendo que era tempo de retomar o caminho anteriormente sufragrado pela maioria dos associados.
Parece-me, assim, desprovida de interesse, fundamento ou utilidade, a meio do mandato, de uma Assembleia Geral onde, entre outras matérias, se pretende uma espécie de voto de confiança à acção governativa quando um tal procedimento só teria justificação caso persistisse a intenção de destituir o treinador Marco Silva.»
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