De MAV a 06.02.2024 às 19:22
Afinal não havia nenhuma cabala contra o Sporting assim o diz FV... e esta hein
De Vistas longas a 06.02.2024 às 20:13
Porque o grau educacional e civilizacional do presidente Varandas está muito acima dos apoiantes das teorias de conspiração que aqui vêm debitar todo o tipo de cabalas e armadilhas contra o Sporting.
Aconteceu que o Sporting teve azar de ser a primeira equipa dos três grandes a entrar em jogo.
Pesem melhor antes de levantarem maquinações de terceiros
A formação militar de Frederico Varandas nunca lhe permitiria colocar em causa qualquer acção, ou comportamento, relativo a forças de segurança. Fidelidade acima de tudo.
E não se fala em teorias da conspiração. Apenas numa sucessão de acontecimentos muito úteis para alguns e sobre os quais a inação, muito a propósito, prevaleceu.
Amigo Leão do Norte
Estabeleceu com rigor o a personalidade e o carácter do presidente Frederico Varandas. E sintetiza muito bem a "sucessão de acontecimentos" a que temos assistido. Obrigado.
De RCL a 06.02.2024 às 21:43
“ Apenas uma sucessão de acontecimentos muito úteis para alguns e sobre os quais a inação, muito a propósito, prevaleceu”.
Leão do Norte, se me permite, acrescento : e o Sporting, o clube ideal para essa experiência.
Honestos, sim senhor.
Anjinhos, Não.
Leão do Norte caro amigo,
publicamente um presidente e um treinador podiam dizer o quê?
Vistas Longas,
Umas vezes com razão, outras, nem por isso, pensamos sempre por nossa própria cabeça e não andamos na vida a comer gelados com a testa.
Sobretudo, dispensamos sermões de quem nem sequer tem a honestidade de se identificar para comentar neste espaço.
De Vistas longas a 06.02.2024 às 22:23
De acordo! Todos temos o direito de pensar pelas nossas cabeças e até de admitirmos todas as suspeições. O que não temos o direito é de afirmarmos peremptoriamente que sejam verdade.
A presunção de inocência até prova em contrário prevalece sempre.
Foi o que o presidente Varandas disse.
E eu como benfiquista que sou, tenho a dizer, embora isso seguramente não lhe interessará, que se já o respeitava subiu muito mais na minha consideração e respeito.
Francisco José da Silva Santos.
Vistas Longas,
nós aqui podemos falar dos assuntos que nos der na gana, um Presidente e um treinador tem outras consequências bem diferentes quando publicamente, foram inteligentes como decidiram falar no assunto, uma mensagem bem clara para quem a quiser decifrar, eu faria exatamente o mesmo, para bem da equipa e do foco.
Tem uma frase que se forem minimamente inteligentes, a decifram carregada de revolta, quando o Presidente diz que falaram internamente para que quando defrontarem o Famalicão querem estar em primeiro, sabe o que quer isso dizer? Para mim diz tudo, diz entrelinhas o que não podem dizer, mas que lhes apetecia muito dizer, têm que se conter para que a equipa não saia mais prejudicada. Tudo isto ainda espicaçou ainda mais o grupo de trabalho para ganhar os seus jogos e nós adeptos faremos a nossa parte, iremos acompanha-los em força nos estádios onde jogarem.
Vistas Longas quiçá seja o seu grau de conhecimentos dos meandros do futebol que estão muito por abaixo e aí nem dá para dialogar, que queria que o Presidente e o treinador falassem publicamente e sem provas? Que traria de benefício à equipa para os próximos jogos alimentar polémicas para a CS cair logo em cima? Isso queriam algumas (muitas) pessoas mas eles não caíram e muito bem na esparrela.
MAV
E não podia de ser outra de outra maneira. O que há de concreto e objectivo é um protesto das forças policiais para pressionar o Governo, em período de campanha eleitoral, a aceitar as suas reivindicações. Foi uma acção uma pensada para ter impacto, e para isso recorreu-se a perturbações na área do futebol.
Também está claro que foi dirigida primordialmente aos jogos com os grandes e resultou no jogo de Famalicão por um leque de razões que são conhecidas. Depois de isto acontecer seria natural,como reconhece Varandas, que seriam tomadas medidas drásticas e preventivas, para evitar a descredibilização do Estado de Direito.
Os adeptos no seu comportamento emocional e nalguns casos irracional, podem inventar as mais desvairadas teorias. A direcção de uma grande instituição não o pode fazer sem correr o risco de cair no ridículo.
Amigo Nação Valente,
Tenho um post para amanhã onde transcrevo as declarações do presidente. Não era de modo algum esperado que ele tivesse um discurso diferente, atendendo às circunstâncias e como líder de uma instituição como o SCP, até porque, além do mais, ele é um homem que vai longe para evitar confrontações.
Contrário ao meu amigo, eu andei muitos anos no futebol, vi e passei por muita coisa. O que me leva a levantar certas suspeitas - sem recorrer à irracionalidade - é precisamente o culminar das minhas experiências e o histórico do futebol português no que ao Sporting diz respeito.
Verdadeiramente, não temos conhecimento do planeamento associado à acção policial que ocorreu, mas é tudo menos irracional estranhar que mais uma vez, repito, mais uma vez, o nosso Clube é alvo de algo sombrio e insólito.
Dito isto, cada um é livre de pensar o que desejar.
Amigo Rui
Fico á espera desse post. Frederico Varandas tem de pensar como um dirigente responsável.
Sem conhecer em pormenor o seu currículo, sei que esteve ligado ao futebol profissional e que, logicamente, teve uma experiência que eu não tive. Mas mesmo estando do lado de fora, não sou ignorante no que diz respeito ´existência de práticas obscuras.
Contudo, isso não me parece ser ponto de partida para generalizações. Cada caso tem a sua especificidade e é assim que o analiso.
E a esta hora tardia, em que isto já não terá muitas leituras, vou fazer-lhe uma inconfidência: durante este debate e depois de ver comentários de pessoas que sempre considerei sensatas e inteligentes, pessoalmente entristece-me e interrogo-me se não serei eu o "burro".
Não se trata disso (burro) amigo Nação Valente. É uma franca troca de opiniões em que há pontos de vista divergentes.
Eu não sei se tenho razão no que digo, mas aprendi há muito que no futebol, nomeadamente em Portugal, o que parece não é necessariamente o que é.
Amigo Nação Valente,
não retiro uma (,) a tudo o que escrevi antes sobre este assunto,
O JOGO NÃO SE REALIZOU PORQUE NÃO HOUVE VONTADE (S) PARA QUE SE REALIZASSE
Um episódio que expôs a tremenda fragilidade de uma Liga que não conseguiu resolver uma situação que não era tão complicada assim, tendo ainda o Domingo para se jogar.
O Presidente Varandas tem uma amizade próxima pessoal com o Proença e não ganhava nada em queimá-lo vivo na praça, o Sporting teria muito a perder com isso e não é momento de meter mais gasolina na fogueira que só prejudicaria o foco da equipa.
Falaram todos internamente e acertaram um pacto que se percebe nesta frase " falamos todos e queremos estar em primeiro com esse jogo em atraso por disputar" isto diz tudo, é a forma de responderem à revolta.
O amigo vivido de experiencias sabe perfeitamente que uma coisa é o que se diz, pode dizer publicamente (por estratégia) outra bem diferente é a realidade que não pode ser exposta sem provas concretas e quando se trata do futebol então...
A esmagadora maioria dos adeptos é cega à realidade do futebol, só vivendo dentro dele conseguiam perceber muita coisa. Por isso nos clubes fica proibido a todos falarem publicamente, só o presidente e treinador falam, ou algum responsável pela informação e quando jogadores falam já estão instruídos no que vão dizer para que não metam o pé na poça.
Todas as opiniões têm direito a serem expressas. Não me vou pronunciar sobre a possível fragilidade da LIGA. O que lhe garanto é que esta não tem forças policiais. São contratadas jogo e jogo. E se os dois clubes queriam jogar no dia seguinte e não jogaram foi porque os comandos da forças policiais depois do jogo não se realizar não garantiram que esse policiamento. Deste modo o perante a situação o Sporting decidiu regressar a Lisboa. Seria pior a emenda que o soneto manter num hotel a equipa sem haver certezas de haver jogo.
Caro amigo, eu não critico o trabalho dos forcados na pega de um touro, quando não o sei pegar.
E o amigo Nação Valente a dar-lhe...
que queria que o Presidente falassem publicamente? Já pensou nas consequências com a CS ávida de gasolina para atear ainda mais fogo? Como protegiam a equipa para que não fique exposta a mais danos?
O Presidente às tantas diz, "falamos internamente para que quando chegarmos a jogar com o Famalicão queremos fazê-lo em primeiro", o amigo sabe que é uma frase carregada de revolta, para mim está clara e muito bem dita, eu sinto o mesmo.
Eles têm a responsabilidade de proteger a equipa, afinal não perderam o jogo e não o querem perder de forma alguma, mesmo contra marés e tornados, não querem criar mais um inimigo (Liga) quando já são uma ilha no oceano, Federação, árbitros, Concelho de Disciplina só falta mesmo a Liga.
E agora vou tentar dormir, porque já me irritei mais do que é costume com esta novela.
Falou o Presidente e o treinador...publicamente! Que mais podiam dizer?
De P. Vasconcelos a 06.02.2024 às 21:01
Ao contrários dos outros, o Sporting, pelas vozes de presidente e treinador, não incendeia os ânimos, não lança ataques, não se vitimiza nem arranja desculpas. Revejo-me e orgulho-me como adepto. E espero que esta equipa, no final do campeonato, celebre o título, porque merece.
Quanto a Famalicão, está superada a suspeita de conspiração. Vamos é ver se os polícias mantém a coerência e organizam protestos com os restantes grandes. Aí saberemos se o Sporting foi, ou não, escolhido a dedo.
P. Vasconcelos
No caso do Sporting já está armada a "barraca" e creio que vamos ter algum sossego. Aguardemos para ver o que se passará com os restantes clubes grandes.
P. Vasconcelos
Nem tinham outra opção, foi muito inteligente, era necessário apagar o fogo que a CS queria ativar ainda mais e que só iria trazer danos à equipa.
Nós aqui podemos falar dos assuntos livremente, temos essa liberdade. O futebol no seu subterrâneo tem tantas coisas que nunca são tornadas publicas, depois à quem conheça esse mundo no seu todo e à os outros que o vivem de forma superficial navegando no que é dito publicamente.