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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Sinto a obrigação de dar início a este post manifestando o meu desagrado por ser permitido com que futebol a este nível possa ser praticado em piso sintético. Este critério da FIFA é nada menos do que ridículo e em nada beneficia o desporto.
Nunca houve o mínimo de dúvida sobre a superioridade do Sporting neste jogo, muito embora tenha sido necessário cerca de 20 minutos para a equipa se adaptar razoavelmente ao piso. Três boas oportunidades para golo desperdiçadas na primeira parte: por Montero a passe de Nani, por Adrien a ser servido por Carlos Mané e, aos 37', uma bola ao poste por Slimani, a cruzamento de Miguel Lopes.
O momento de maior destaque dos primeiros 45 minutos foi a lesão de Nani, que o obrigou a abandonar o relvado. Esperamos que não seja nada de grave, especialmente com o embate com o Chesea dentro de dias.
André Carrillo entrou muito bem no jogo, executando um excelente golo aos 54' e ainda com duas assistências, nos golos de Carlos Mané (56') e João Mário (81').
A equipa jogou bem, salvo pelos problemas com o sintético, e a defesa esteve praticamente impecável até ao infantil autogolo de Jonathan Silva, aos 87', que estragou o nulo de Rui Patrício. O guarda-redes leonino fez o jogo 300 com a camisola do Sporting e passou uma noite sem grandes sobressaltos.
Resta agora descansar e iniciar a preparação para a muito importante visita a Londres, onde o futuro do Sporting na Liga dos Campeões poderá ser decidido.
P.S. Não quero ser negativo, mas não gostei da atitude de Slimani neste jogo. Muito arrogante, egoísta em algumas jogadas - duas delas com Carlos Mané completamente desmarcado - e com excesso de reclamações.
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