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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O futebol é um desporto colectivo, cada equipa tem de atacar com bola e defender sem bola. Apenas os futebolistas completos conseguem fazer ambas as coisas bem. Entre eles, há ainda os que colocam o talento individual ao serviço da equipa. O Sporting venceu no Bessa porque tem grandes jogadores que foram verdadeiros leões, que defenderam de forma organizada, nomeadamente quando na 2ª parte o Boavista dominou e pressionou.
Pedro Barbosa, Vidigal e Duscher organizaram o jogo e distribuíram-no. De Franceschi e Mbo Mpenza esticaram o “campo”. Acosta correspondeu quando foi servido em condições e procurou sempre criar perigo para a baliza de William. Lá atrás estiveram todos bem, mas Schmeichel e André Cruz foram excepcionais. Pedro Barbosa marcou aos 28 segundos de jogo. “Um ‘foguete’ que arrebentou cedo”, escreveu o Record no dia seguinte.
Alinhámos assim: Schmeichel, César Prates, Quiroga, André Cruz, Rui Jorge, Vidigal, Duscher (Toñito, 80’), Pedro Barbosa - capitão, Mbo Mpenza, De Franceschi (Edmilson, 48’) e Acosta (Ayew, 89’). Pedro Barbosa marcou um golo de antologia e os companheiros “engraxaram-lhe” as botas. Com toda a razão!
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