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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Neste momento a bola não está a rolar. Mas há uma Bola que insiste em cair sempre para o mesmo lado.
O país e o mundo vivem tempos únicos, desafiantes para o indivíduo e para as sociedades, e apesar das ondas de voluntarismo e solidariedade, a situação continua a complicar-se severamente de dia para dia. Seria no mínimo de esperar, neste momento e aliás sempre, que não divagassem à procura de ruído onde ele não existe. Mas não. Nem agora, e pelos vistos, nem nunca.
Com direito a chamada de primeira página nos Suspeitos do Costume (jornal A Bola, para os mais distraídos), tenta-se, por um lado, levantar uma “insatisfação (que) pode motivar a mudanças no gabinete jurídico de Alvalade”, como por outro, imputa-se a culpa ao dito gabinete pela condenação em tribunal por três milhões de euros a Siniša Mihajlović, o treinador de futebol sérvio cuja contratação e termo contratual este Conselho Directivo e Administração da Sporting Clube de Portugal – Futebol, SAD são completamente alheios.
Mais grave do que a capa é a notícia ao personalizar essa falsa insatisfação. Primeiro, em dois membros do referido departamento jurídico, que têm servido, com inquestionável competência, lealdade e diligência, o Clube e a SAD. Depois, ao tentar, mais uma vez, lamentavelmente, ver e apontar divergências entre membros do Conselho Directivo do Sporting Clube de Portugal que, pura e simplesmente, não existem.
Esta Direcção continuará, como sempre, a salvaguardar os interesses do Sporting Clube de Portugal e tem agora também a importante missão de ajudar o possível a minimizar o impacto da actual pandemia no desporto nacional e na sociedade portuguesa. Esse vai ser o nosso caminho. Independentemente do ruído falso que se tenta criar.
Miguel Braga
Responsável de Comunicação Sporting Clube de Portugal
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