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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Bruno de Carvalho aproveitou o seu discurso no evento Leões de Portugal, que teve lugar esta sexta-feira, para alvejar o conselheiro leonino Rui Barreiro:
«Espero que o Sporting entre no campo com equipamento listado e não de smoking. Que se esforcem, lutem, de vez em quando com uma falta ou outra que beneficie a equipa. Temos de viver de paixão de amor. É por isso que os sportinguistas acreditam que vamos ganhar não só no futebol, como nas 35 modalidades.
Lamento que num dia destes tenha de estar na mesma sala do que uma pessoa que não tem o mínimo de solidariedade.»
Rui Barreiro, obviamente presente no mesmo evento, não perdeu tempo e respondeu prontamente a Bruno de Carvalho:
«A intervenção foi desnecessária, não sou uma voz única dentro do clube e se calhar é isso que preocupa Bruno de Carvalho. Existe uma clara necessidade de protagonismo, que devia estar centrada nos jogadores e não nos dirigentes.»
Não temos dúvida alguma, aliás, sabemos, que Rui Barreiro não é "voz única dentro do clube" e é precisamente esse reconhecimento por parte de Bruno de Carvalho que o preocupa.
Seja como for, como já tive ocasião de dizer a um leitor, "tanto alarido por tão pouco", salvo, evidentemente, porque incomodou algumas pessoas. E, em antecipação da usual tendência para drama por parte de alguns, ninguém pense, por um minuto, que a equipa não tem mais nada com que se preocupar do que a troca de farpas banais entre dirigentes, perante um tão importante jogo que se disputa este sábado em Alvalade.
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