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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Para ser sincero, fui alertado para o recém-comunicado do Conselho Directivo do Sporting por uma publicação do Record, publicação essa que fui obrigado a reler duas vezes, só para ter a certeza que não eram os meus olhos que me estavam a enganar. Mesmo agora, na preparação do post, não quero acreditar no que estou a ler.
O leitor manifestará a sua opinião, decerto, mas sem sequer ponderar os quês e porquês de Direito, acho que chegou a altura de Jaime Marta Soares, como presidente legítimo da Mesa da Assembleia Geral, exigir intervenção judicial.
O comunicado dos usurpadores - nas circunstâncias, acho que é o termo mais adequado - está disponível aqui, mas para os efeitos deste post limito-me a transcrever a reportagem do Record, que descreve o escandaloso cenário em síntese:
O Conselho Directivo do Sporting anunciou esta sexta-feira de madrugada a convocação de uma Assembleia Geral Ordinária para 17 de Junho e ainda uma Assembleia Geral Eleitoral para a Mesa da Assembleia Geral (MAG) e para o Conselho Fiscal e Disciplinar (CFD), neste caso para 21 de Julho. Ao mesmo tempo, a direcção leonina garante que a AG de destituição que estava agendada para dia 23 de Junho "não se realizará".
Após a renúncia em bloco da MAG e do CFD, o Conselho Directivo tomou a deliberação de substituir a Mesa da Assembleia Geral demissionária e ainda Jaime Marta Soares por uma Comissão Transitória da MAG, composta por três elementos (Elsa Tiago Judas, Trindade Barros e Yassin Nadir Nobre), que por sua vez decidiu "substituir o CFD demissionário por uma Comissão de Fiscalização" de cinco pessoas: José Maria Subtil de Sousa, Miguel Varela, Sérgio Félix, Fernando Carvalho e Pedro Miguel Monteiro Carrilho.
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