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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Bruno de Carvalho não mentiu quando afirmou que iria trabalhar 24/7 ao serviço do Sporting. O que ele não disse - e que cada vez mais nos confronta - é que as 24 horas por dia, sete dias por semana, seriam ocupados com discursos e entrevistas sem fim. Ao fim e ao cabo, agora até compreendemos a razão que o leva a não participar nas Assembleias Gerais/reuniões da Liga de Clubes: por falta de tempo, dado que o dia só tem 24 horas.
Desta vez, uma entrevista concedida à TSF, em que voltou a atacar o Benfica, como não podia deixar de ser, clamando que tudo o que se está a passar é apenas mais uma manobra de desestabilização desde o triunfo do Sporting na Supertaça:
"Isto não tem nada a ver com dérbis ou mind games. Isso é o que eu tinha previsto: que o Benfica ia chegar tão baixo que antes do dérbi ia colocar os processos a Jorge Jesus. Vejam há quanto tempo se falam dos processos… Para além de ser ridículo – porque uma coisa é ter um problema com um funcionário, como nos tivemos, e outra é estar zangado com um porque foi para um clube rival. Vejam como adivinhei. Isso sim é incendiar um dérbi e fazer mind games. Eu não quero saber do dérbi. Vai ser jogado, vai ter o risco que sempre teve. Mais ainda com a chegada de Jesus ao Sporting.
Os conservadores dizem: «Não está a alimentar uma polémica antes de um dérbi, queremos que as crianças e os adultos vão ao dérbi... Está a fazer muito bem. E Luís Filipe Vieira está ser espectacular em deixar Bruno de Carvalho a falar sozinho». Os conservadores acham isto magnífico. Depois há a outra parte que não se deixa ir em cantigas. Não podemos andar a vida toda «Agora não porque é o dérbi, depois também porque é aquilo...».
Ainda voltando à questão da constante ausência de Bruno de Carvalho nas Assembleias Gerais/reuniões da Liga de Clubes, não deixa de ser curioso, até fascinante, pela negativa, que os "soldadinhos da falange" passam a vida a mandar calar quem ousa criticar o líder e a insistir que o local próprio para reclamações e outras discussões do género é precisamente nas Assembleias Gerais do Sporting. Tendo em consideração o exemplo dado pelo presidente, só podemos concluir que é mais um daqueles casos "Faz o que eu digo, não faças o que eu faço" !!!
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