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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Sempre o oportunista, Bruno de Carvalho anunciou esta quinta-feira a renovação do vínculo contratual de Gelson Martins e a contratação a título definitivo de Sebastián Coates.
Dois dossiers que podiam/deviam estar resolvidos há muito - especialmente o do Gelson pelo seu salário irrisório - e que eu estava plenamente convencido que o ainda presidente do Sporting iria esperar até ao dia 3 de Março - véspera dos sócios irem às urnas - para revelar a sua resolução.
O acordo com Gelson Martins sofreu uma extensão até 2022, ficando o atleta com uma cláusula de rescisão de 60 milhões de euros. O salário não foi revelado, mas dá para imaginar que o aumento foi substancial.
Já no que diz respeito a Sebastián Coates, o Sporting exerceu a opção de compra sobre o Sunderland (5 milhões de euros), com o atleta a assinar contrato também até 2022, ficando com uma cláusula de rescisão de 45 milhões de euros. A exemplo de Gelson, nada foi revelado sobre o seu salário. Tendo em consideração que estava a receber 2,4 milhões de euros anuais, será razoável conjecturar que o novo acordo nunca foi por menos.
Salvo imprevistos de ordem extraordinária, a renovação de Gelson não exigiu reflexão genial, sendo o jovem um dos melhores talentos do Sporting de momento e aos 21 anos (22 em Maio), com um futuro muito promissor.
É indiscutível que Coates é um bom defesa central. Se é tudo quanto o Sporting precisa e deseja na posição, já é um pouco mais discutível. Digo isto não num sentido crítico, mas reflectindo sobre os golos que a equipa tem sofrido esta época, nomeadamente de bola parada.
De qualquer modo, dois activos importantes da equipa neste momento.
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