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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Os ditadores aparecem em situações de instabilidade social. Salazar aproveitou o descalabro da primeira República, que se tinha metido numa guerra, e aproveitou a onda de descontentamento. Foi inteligente e manhoso. Soube construir o seu poder absoluto. O povo não foi cobarde nem burro, mas havia muita ignorância como continua a haver.
Bruno de Carvalho aproveitou o descalabro, principalmente o desportivo, de Godinho Lopes, para cavalgar a onda. Teve condições para unir e desuniu. Mostrou soberba. Estragou o que começou a fazer bem. Agora faz papel de vítima.
Eu assumo-me como oposição e exerço o meu papel crítico. Não apoio Bruno de Carvalho. Ponto. Se houver um candidato que me mereça confiança apoiarei. Não decido com base em revanchismo.
Consideração, em comentário, do nosso redactor Nação Valente, no seu post A solidão do poder.
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