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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Era para escrever mais um longo texto sobre as mais recentes peripécias do personagem que ocupa a cadeira de presidência do Sporting, mas cada vez mais aproximo-me da conclusão que não vale a pena perder tanto tempo e energia. Ao fim e ao cabo, mais de 90 por cento de sócios votantes desejam vê-lo a liderar o clube, e têm precisamente isso.
Apesar de estar em nova viagem fora fronteiras com a namorada - o Sporting dá para tudo - e sob castigo do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, nada o silencia, nem por um dia, com babosices avulsas a dominar o muito que chega à praça.
Foi noticiado esta segunda-feira que o Sporting apresentou umas quantas queixas ao organismo disciplinar federativo, contra o Benfica, que abrange lances do recém-embate na Luz com o FC Porto, nomeadamente contra Jonas por suposta agressão a Nuno Espírito Santo e contra Samaris, também por agressão, a Alex Telles. Uma outra contra Rui Vitória por uma qualquer declaração sua e outras contra dirigentes "encarnados".
Não sei se não será uma ocorrência inédita, até histórica, em que um clube apresenta queixa contra intervenientes num jogo em que não participou.
Um dos ingredientes da sua receita para a próxima época, é a esperança que as pessoas comecem a distinguir entre voleibol, andebol e futebol. Esta consideração tem um significado tão profundo, que me ultrapassa completamente.
Por fim, também ficámos a saber que só agora reconhece que o plantel do Sporting para esta época era excessivamente extenso (31 jogadores) e, por outras palavras, com muitas contratações de flops, porque "contavam em ser titulares e não se adaptaram". Bem... vou deixar esta ficar por aqui, para não escrever um livro.
Afinal de contas, quase que acabei por fazer precisamente o que não intencionava. Já está e fica assim... mais não digo.
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