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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Cinco dias após a turbulenta viagem à Madeira, e depois de Rúben Amorim ter acusado a directora-executiva, Helena Pires, de ter exercido pressão sobre a comitiva leonina, agora foi Miguel Braga que surgiu a reforçar a tónica. No programa ‘Raio-X’, da Sporting TV, o responsável de comunicação do Sporting garante que o clube está apostado em “seguir em frente” quanto ao sucedido, no entanto sublinha as queixas do técnico contra a postura da Liga, que através de fontes do organismo já veio negar qualquer tipo de pressão.
“Ficou claro o que se passou. O Rúben (Amorim) tem muitas qualidades e uma delas é a forma como se expressa, não deixa dúvidas. Houve alguma falta de sensibilidade por parte da Liga, acredito que ao dia de hoje não voltariam a repetir essas palavras. Não foi o Sporting que decidiu não aterrar na Madeira ou se o avião podia ou não aterrar. Foi uma situação que não se deveria ter passado, mas passou”, considerou Miguel Braga, comentando a publicação de Pedro Proença, presidente da Liga, que aponta no sentido de o futebol manter a sua actividade, a despeito do agravamento da pandemia.
“Se há actividade em Portugal que está testada e trabalha diariamente para impedir que a pandemia cresça tem sido o futebol. Cada um daqueles jogadores ou elementos do staff já fez mais de 50 testes. Há esta preocupação, não somos imunes à pandemia”, salientou.
Excesso de zelo
A propósito do que considera ter sido uma falta ofensiva mal assinalada a Zouhair Feddal, frente ao Marítimo, o responsável frisou, igualmente, o desagrado em relação ao critério que tem sido aplicado pela arbitragem contra o Sporting CP: “Parece que de cada vez que saltam (os centrais do Sporting) na área é falta contra nós. E não se percebe o porquê...”
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