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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Aos 30 anos e na sétima temporada de leão ao peito, Sebastián Coates já conquistou um espaço na história do Sporting, algo alicerçado pela conquista do título nacional na última temporada.
Algumas considerações suas em recém-entrevista concedida à UEFA:
"Lugar na história? Talvez seja uma das coisas que as pessoas mais me dizem, mas não penso muito sobre isso hoje em dia. Claro que vencer o campeonato no ano passado foi muito importante para todos nós: para o Clube, os jogadores, os adeptos, já que há muito tempo que isso não acontecia, mas temos que viver dia-a-dia, e às vezes é difícil pensar se algo é importante ou não para o Clube. Pessoalmente, tendo sempre dar o meu melhor, e se as pessoas se lembrarem de mim pelo que fiz [na minha carreira], ficarei satisfeito.
Como capitão, Faço o mesmo que outros fizeram comigo quando cheguei. Tento ensinar-lhes o que é o clube e a equipa, como é jogar aqui. Falo com eles sobre a pressão de jogar num clube tão grande como o Sporting. Tento fazer isso da melhor maneira que posso. Obviamente, não somos perfeitos e cometemos erros, mas aprendemos com o tempo.
Mathieu é a pessoa com quem penso que mais joguei aqui em Portugal. Retirou-se dos relvados, mas se ele pudesse jogar novamente não hesitaria em escolhê-lo, até por toda a sua carreira.
O outro é Diego Godin, por causa do que ele significa para os uruguaios, e o que significa para mim, já que é um jogador de grande qualidade e também uma excelente pessoa.
Nunca nos rendemos e nunca desistimos, é isso que torna nos torna diferente. Tem a ver com a forma como os uruguaios entendem o futebol. Procuramos dar o nosso melhor pela equipa até ao último minuto. Existem determinadas circunstâncias que acontecem durante uma temporada, ou num qualquer jogo, onde aproveitamos a oportunidade para marcar".
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