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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Algumas considerações de Rúben Amorim na conferência de imprensa de antevisão ao jogo de amanhã com o Benfica:
"Não pensamos em mudar o sistema [devido à ausência de Coates e Palhinha], pensamos num dia fazer isso mas precisa de treino, as rotinas da equipa estão muito vincadas. O grande senão é se precisarmos de um segundo avançado para o jogo de cabeça, essa é a grande falha. O outro que jogar lá terá um lugar pesado mas estará preparado. Temos saldo positivo sem Coates e Palhinha. (...) O Coates é mais do que um jogador para nós. Estará em contacto com a equipa e vamos deixá-lo orgulhoso. Faz falta o Coates defesa mas também o Coates goleador. Tivemos que trabalhar outras coisas, portanto vão fazer falta os dois".
"As nossas rotinas são muito fortes e vincadas. Terá se calhar mais impacto numa equipa diferente. Mas nós mudamos muitas vezes jogadores e rotinas, mas a dinâmica está lá. Mas muda alguma coisa não saber se será um jogo de posse com o Dani ou se será o Ugarte. As coisas mudam. Se joga o Neto, o Feddal ou o Inácio. Mas não será surpresa. Temos saldo positivo sem Palhinha e Coates. É certo que não foram jogos desta dimensão e que tivemos um jogo mau com o Ajax, mas houve outros que sem ele que ganhámos. Sem o Palhinha o último dérbi começámos sem ele. E quem marcou foi o Matheus, que jogou nessa posição. É dessa forma que vemos o jogo, como o próximo".
"Temos de jogar, com a mesma responsabilidade, mesmo sem Palhinha e Coates. Vai jogar o melhor Sporting. Olhamos para o copo meio cheio, para o projeto. O Dani tem de jogar, o Ugarte tem de começar a arrancar. Quando o contratámos foi para salvaguardar a saída de um dos médios e queríamos um jovem com muito talento e sangue na guelra. Nada melhor do que estes jogos para lançar estes jogadores. São jovens, não viveram bem estes momentos, mas olhando para o copo meio cheio é entusiasmante ter estes jogos para ver estes jogadores".
"Mesmo sendo de uma equipa jovem, já estão habituados. Ganhar títulos, jogar finais e disputar jogos de Champions dá-nos essa capacidade para aguentar os jogos. Com o Dortmund o estádio estava composto, com o Besiktas estava um grande ambiente. É certo que com o Benfica é diferente, como com o FC Porto. Mas será igual... Eu conheço o estádio. 20 ou 30 mil, o barulho será muito grande, mas também estou entusiasmado pelo jogo. Não estão lá esses, mas vão outros crescer. Lembrar o que era o Palhinha quando chegou, teve de fazer um percurso. Estamos a dar passos para esses jogadores. Esta equipa tem de estar preparada, não depende de ninguém, vamos a jogo, temos de ganhar e é isso que vamos fazer".
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