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Passo a transcrever esta reportagem de Record, mas não sem algumas reticências, uma vez que a fonte original da informação é a CMTV.

O Conselho de Arbitragem terá dito aos árbitros que a decisão de André Narciso de não assinalar penálti de Miguel Nóbrega sobre Trincão, no empate entre Rio Ave e Sporting, foi bem decidida. A informação foi esta quarta-feira avançada pela CMTV no programa 'Liga D'Ouro'.

De acordo com a supracitada fonte, a avaliação foi comunicada aos árbitros no rescaldo semanal das partidas da jornada do campeonato. A acção entre o central vila-condense e o atacante leonino, aos 29 minutos, foi considerada um "lance limite", pelo que se aceita a decisão do árbitro André Narciso e do vídeoárbitro António Nobre.

Do choque entre os dois jogadores, recorde-se, resultou a lesão de Trincão. Devido a um traumatismo no pé esquerdo, o extremo não será opção para Rúben Amorim no dérbi desta quinta-feira com o Benfica, referente à 1.ª mão das meias-finais da Taça de Portugal.

Por outro lado, uma eventual falta sobre Pote, no lance que origina o primeiro golo do Rio Ave, que também originou muita críticas entre os sportinguistas, nem sequer terá sido alvo de discussão entre os presentes no referido balanço da jornada.

Reitero que as minhas reticências centram-se na fonte da informação e não tanto, aliás, nada mesmo, que o Conselho de Arbitragem tenha o indecoro de chegar a esta conclusão, considerando o seu histórico, no que ao Sporting diz respeito, e o calibre dos elementos que constituem o organismo.

Por um lado, até reconheço que este tema já se tornou algo cansativo, por outro, porém, parece-me muito importante não deixar esquecer, como se nada de 'abnormal' não tivesse ocorrido em Vila do Conde.

publicado às 03:49

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30 comentários

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De Leão do Norte a 29.02.2024 às 11:52

Entre a "gritaria" pública e a passividade de nada dizer, entre a contestação pública oficial e a realizada internamente por via institucional, várias são as formas de reagir ao enésimo prejuízo ao nosso Clube. Qualquer destas vias, de expressão ou acção, tem aspectos defensáveis e atacáveis. Qualquer uma delas, sem excepção, já foi seguida pelo Sporting ao longo dos últimos 40 anos, com os "resultados" conhecidos.
Combater a apropriação dos centros de decisão e formação e converter a revolta em força interior de luta, são comportamentos desejáveis perante estes acontecimentos.

No entanto, comportamentos como este do CA revelam que, qualquer que seja a via seguida, as acções tomadas serão inconsequentes. Não se trata de derrotismo. Trata-se de realismo.
Para grandes males, grandes remédios, mas no futebol português a terapêutica é apenas sintomática.
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De RCL a 29.02.2024 às 12:12

Leão do Norte
Não deixa de ser estranho que a nossa maior preocupação, hoje, seja o apitador não os craques do Benfica.
Conheço bem o futebol do Brasil onde tenho muita família ( RJ). Lá o que se tem passado com o Sporting era impossível. E eles, os árbitros, sabem.
Bater no Sporting, um clube diferente, é fácil.
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De Leão Zargo a 29.02.2024 às 18:35

Amigo Leão do Norte

Ao longo das últimas décadas o Sporting seguiu diferentes estratégias relativamente a arbitragens que lesaram gravemente o Clube. Como refere, os resultados são conhecidos, isto é, tiveram pouco proveito. Para além de paliativos pontuais, acrescento eu. Uma doença assim, como a que se verifica no nosso futebol, não pode ser medicamentada com bem-u-ron 500, só com cirurgia de coração aberto.
Muita coisa tem de mudar no futebol nacional e para isso o Sporting tem de conseguir representação condigna nas instituições desportivas da Federação e da Liga. Tem de haver coragem, competência e inteligência, e escolher os melhores, os mais qualificados, para assumirem os cargos de responsabilidade. Todos os clubes merecem o mesmo tratamento, o vencedor será em função da sua qualidade competitiva e nunca por acumulação de decisões que subvertem as realidades do jogo.

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