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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Podem-me acusar de excesso de crítica a Teo Gutiérrez, até como alguns leitores têm referido, que é o meu "ódio de estimação", que eu considero um autêntico disparate, mas podem acreditar que não existe algo de extraordinário a motivar a minha apreciação do avançado colombiano.
Entendo, sobretudo, que até este ponto da época está longe de justificar o investimento feito nele e considero deveras incompreensível - ou talvez não - que Jorge Jesus insista em lhe conceder a titularidade, "no matter what" . Não gosto da sua atitude, típica do pior que o futebol sul-americano tem para oferecer, como jogador e como homem, que se evidencia pela forma como disputa certos lances e a ausência de lealdade e desportivismo.
Não apreciei a forma exageradíssima como celebrou aquele golo que lhe foi oficialmente concedido, apenas por a bola ter tocado nele. E ainda ontem não deixei de raparar nos impropérios que dirigiu ao operador de câmara que o focou no banco, depois de ter sido substituído. Isto, além do facto que quem era suposto marcar a grande penalidade era Slimani e não ele.
É apenas a minha opinião. Não duvido que haja quem pense diferente.
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