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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting fechou em grande a janela de transferências de Verão, mas para o equilíbrio do plantel terá ficado a faltar a contratação de mais um defesa-central, uma lacuna que estava identificada por Amorim e pela estrutura leonina. Assim, os próximos meses vão ser um teste à defesa do leão e determinarão se o investimento vai ser necessário na reabertura do mercado em Janeiro.
O Sporting joga com três centrais, mas Amorim conta apenas com quatro de raiz (Coates, Feddal, Inácio e Neto) e um adaptado (Matheus Reis). Numa época longa e com o leão em todas as frentes pelo menos nestes primeiros meses de 2021/22, castigos ou lesões nos elementos do eixo defensivo podem ser dramáticos.
A saída de Eduardo Quaresma, emprestado ao Tondela, deixou o sector ainda com menos gente. Os laterais podem ser alternativa em caso de necessidade, tal como os médios mais defensivos. Por outro lado, a escassez de centrais abre a porta à promoção de mais jovens da formação do Clube e Amorim já provou que não tem medo de arriscar.
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