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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
«Jorge Jesus é um grande treinador, temos feito um trabalho conjunto. Continuaremos a fazê-lo, eu como presidente e ele como treinador. Não percebo a questão, até porque nunca me escondo atrás de ninguém para afirmar que esta época tem sido bastante abaixo daquilo que era a nossa expectativa.
As coisas continuam difíceis. Pioraram bastante desde que eu disse que Maio estava longe. Temos de ganhar os jogos todos. Não dependemos de nós e assim é pior. Temos de nos concentrar muito em nós e tentar fazer o melhor».
Bruno de Carvalho, em entrevista à Rádio Renascença, esta quarta-feira.
É precisamente devido a esse "trabalho conjunto" com os respectivos desmedidos egos, que se está a verificar as consequências de uma época e de um plantel muito mal planeados, resultando no afastamento precoce do Sporting de todas as competições em que participou e que eram consideradas objectivos prioritários por estas mesmas pessoas. Além disso, temos ainda o campeonato, que neste momento não oferece razões algumas para optimismo. Apesar da recém-derrota do Benfica que permitiu a recuperação de três pontos, a distância do líder ainda é significativa e salvo acontecimentos e resultados imprevistos, será mais realista pensar que o Sporting vai ter uma grande luta pela frente para conseguir colocar-se em posição para poder disputar a Liga dos Campeões na próxima época.
Perante este cenário, Bruno de Carvalho vê-se obrigado a fazer enorme "ginástica" demagógica para justificar o investimento de muitos milhões, em jogadores e, sobretudo, no treinador.
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