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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Esta frase foi apenas mais uma das muitas mentiras que já ouvimos do Bruno Carvalho. Infelizmente não só saiu mesmo “de borla” como até foi para o Benfica. Mais do que nunca eles não podem mesmo ser campeões (se não formos nós que seja o Porto) porque ver o Carrillo ser apresentado em apoteose no tri-campeão (só escrever esta expressão me custa) seria um dos piores pesadelos desportivos de sempre e motivo para não ver televisão durante uns tempos.
Um dos grandes problemas de Bruno Carvalho é que os sportinguistas são, em geral mais atentos e menos seguidistas do que os adeptos dos nossos rivais. Vejo que há alguma tendência de mudança, mais ao nível das novas gerações, mas por favor deixem de nos tomar a todos por acéfalos.
Assim em relação a este caso Carrillo há muito mais para além da ridícula e quase infantil diabolização do jogador e do seu empresário por parte do Bruno Carvalho (desculpa que nem com os meus filhos pegou ) numa fase desesperada de tentar limitar os danos, não ao Sporting, mas às suas possibilidades de reeleição.
É óbvio que o jogador e o seu empresário não tiveram um comportamento correcto, mas acima de tudo temos que perceber o que falhámos neste caso para que possamos não repetir no futuro e evitar que mais erros destes nos prejudiquem gravemente e até reforcem os nossos rivais.
O problema é que o Bruno Carvalho não tem essa capacidade de auto-análise, até pela sua personalidade egocêntrica, por estar em permanente campanha eleitoral e estar rodeado de “yes-men” (os poucos que não eram entretanto já saíram).
A verdade completa deste caso estará ainda por esclarecer, mas posso avançar desde já onde claramente falhámos e foi em muito:
A conclusão da história é que perdemos esta época mais um jogador que poderia ser fundamental e o pior é que não conseguimos, o mínimo dos mínimos que era evitar que o jogador fosse parar ao nosso vizinho, ainda por cima numa altura em que as relações entre os clubes estão piores do que nunca. Repetimos o que se passou com o João Moutinho mas com a diferença que desta vez nem vamos receber 10 milhões €.
Foi um erro histórico que marca um mandato e, quem sabe, no futuro dará origem a mais um processo contra ex-dirigentes que estão hoje em voga (sinceramente espero que não porque a culpa é na verdade de todos nós que elegemos o Bruno Carvalho).
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