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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Para qualquer Sportinguista, os actuais tempos são indubitavelmente dos mais conturbados que se possam viver. Num momento em as atenções deviam estar viradas para o Benfica, temos de novo o foco centrado em nós. O exercício que proponho, contudo, é o oposto: o Sporting é muito mais do que um grupo de pessoas e o futuro não estará, seguramente, no Tribunal do Barreiro. Está em nós, aqueles cuja preocupação com os destinos do Clube deve ser manifestada muito para além da realidade paralela nas redes sociais.
No domingo, estivemos poucos mais vinte mil. A pergunta, portanto, não é o que se passou nos anos em que o Bruno de Carvalho esteve à frente do Clube. É, na minha opinião, o que devemos nós fazer e onde devemos estar. E a resposta é óbvia: se sabemos porque não ficamos em casa, o nosso lugar é no estádio.
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