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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O palrador oficial do FC das Antas - um ser reconhecidamente ordinário - veio a público defender o indefensável, como se o país não tivesse olhos para ver e até ouvir o que está à vista:
"É muito estranho o que está a acontecer, parece que o mal do futebol português é o comportamento dos bancos, particularmente o do FC Porto. É um bocadinho estranho que ao final de apenas duas jornadas, tendo sido anunciada a nova recomendação, essa chamada tolerância zero esteja circunscrita ao banco do FC Porto (...)".
Disse muito mais, mas nem sequer vale a pena transcrever o que não passa de propaganda avulsa muito típica do clube do Norte.
Muito além da intimidação que é praticada dentro das quatro linhas pelos homens de azul e branco, usualmente liderados por Pepe, é igualmente prática comum e bem ensaiada o banco do FC das Antas, com o treinador arruaceiro-mor à frente da banda, coadjuvado por aquele dirigente careca e imbecil, que nem sequer merece ter o nome referido, exercer pressão constante na equipa de arbitragem durante os jogos.
Cartões são mostrados, ocasionalmente expulsões são efectuadas, mas uma vez nas mãos do Conselho de Disciplina, quase tudo passa por entre os pingos da chuva com punições banais, além das providências cautelares que são emitidas para impedir o cumprimento dos castigos.
Há muito que este cenário se verifica no FC das Antas e esta época ocorreu o usual mesmo logo na primeira jornada. É por de mais plausível que a visita do Sporting ao Dragão seja causa para mais cenas deploráveis.
Ao fim e ao cabo, como muito mais do que ocorre no futebol português, a essência do problema tem origem com os organismos que superintendem a modalidade. E não há razão alguma para pensar que algo vai mudar num futuro próximo.
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