De Schmeichel a 27.04.2017 às 10:28
Os NoName nasceram de uma separação com os Diabos Vermelhos... a sua origem provém de ter apoiantes Neo Nazis.... não tenha duvidas sobre isso!
Com o passar do tempo, as coisas inverteram-se.... hoje os Diabos são uma minoria e com maior conotação à extrema direita.... e os No Name nem preciso explicar que na sua maioria nem sequer são brancos....
Mas no benfica o saber as história da fundação é insignificante....
De Francisco Maria a 27.04.2017 às 10:32
Registo de novo a sua ignorância e sua tendência para a mentira compulsiva.
E agora ainda o seu carácter racista!
De Schmeichel a 27.04.2017 às 10:51
LOL!!! Você registe o que quiser...
Os NoName hoje não são de extrema direita....mas isso não significa que na sua origem não fosse assim... estamos a falar na década de 90, e quem viveu nos subúrbios de Lisboa sabe que era comum ver-se grupos de cabeças rapadas, muito mais do que hoje.
De Francisco Maria a 27.04.2017 às 10:56
E disto que está a falar? Dos SS da claque verde?
"O grupo 1143 – data da fundação de Portugal – foi a fação mais nacionalista da Juve Leo. Mário Machado, o principal rosto do movimento skinhead português, chegou a ser um dos líderes.
Atualmente cumpre uma pena de 10 anos de prisão, em Alcoentre, devido a crimes de discriminação racial, coação agravada, posse de armas, agressão e ameaça a uma magistrada do Ministério Público. Tomou contacto com a extrema-direita aos 13 anos, precisamente no Estádio José Alvalade, quando via jogos do Sporting na Juve Leo. Também foi líder da extinta Frente Nacional, dos Portugal Hammerskins (movimento nacionalista conotado com vários crimes raciais) e é militante do PNR (Partido Nacional Renovador).
Abandonou a claque e assistiu de fora ao definhar do grupo. Nas páginas das redes sociais afetas à Juve Leo, há quem defenda que o 1143 “está morto” e que os seus elementos “estão casados ou reformados”. Outros dizem que está apenas adormecido. Tiveram muita força no topo sul de Alvalade, onde costumavam erguer um estandarte branco onde se lia “Força SSporting”, numa alusão às SS hitlerianas."
in jornal Record
De Francisco Maria a 27.04.2017 às 11:05
Ou refere-se a isto...
Política nas claques portuguesas
26 de Janeiro, 2006
De forma menos organizada do que em Itália, a política está presente nas claques portuguesas. Grupo 1143 é o expoente máximo da relação política-futebol.
Se em Itália são as claques como um todo que fazem da sua tendência política uma bandeira tão grande como a do clube que apoiam, em Portugal o caso restinge-se actualmente a pequenos núcleos, organizados ou não, dos grupos de apoio. Exceptuando o Grupo 1143, da Juventude Leonina, de extrema-direita e assumidamente nacionalista, mais nenhum núcleo ou grupo de apoio admite qualquer posição política.
Na década de 90, verificava-se a presença de bandeiras e símbolos quer de extrema-direita (cruz céltica, simbolos nazis) quer de extrema-esquerda (martelo e foice, bandeiras de Che Guevara) em várias claques portuguesas. Foi um período em que “estava na moda ter uma tendência política”, recorda Filipe Moreira, elemento dos Super Dragões (áudio), acrescentando que se notavam “as influências de Itália, país onde “grande parte das claques têm uma tendência política assumida”.
Apesar de ainda ser possível ver pontualmente símbolos de conotação política, estes são apenas reflexos de preferências de elementos isolados dentro da própria claque ou então de núcleos reduzidos que, ainda assim, não assumem qualquer tendência. Falta saber o quanto estes pequenos núcleos ganham apoio junto dos indecisos e dos jovens que pertencem à mesma claque.
Um nacionalismo assumido
Um caso diferente é o do Grupo 1143 – ano em que nasceu Portugal -, um núcleo da Juventude Leonina, claque de apoio ao Sporting. Constituído por elementos conotados com a extrema-direita, o Grupo 1143 transporta a sua vertente nacionalista para dentro dos estádios exibindo variadas tarjas e faixas ligadas ao movimento nacionalista.
Conhecidos pelo cabelo rapado e pelas tatuagens marcantes, os elementos deste núcleo da Juve Leo são também filiados no Partido Nacional Renovador e marcam presença sempre que são organizadas manifestações pelo partido a que pertencem.
O Grupo 1143 é um exemplo único na maneira como assumem a sua tendência política. Mas estima-se que não o será em relação à sua convicção. Núcleos como a Divisão Azul, dos Super Dragões (vídeo), o Grupo Gore, dos Tuff Boys, que apoiam o Marco, da Liga de Honra, estão conotados com a extrema-direita, enquanto um grupo de apoiantes do Estoril é relacionado com a esquerda, devido aos seus cachecóis com folhas de cannabis. É uma faceta do mundo ultra português, embora vários elementos de claques digam que política e futebol devem-se manter sempre separados.
O submundo das claques de apoio a clubes desportivos, também denominado de mundo ultra, teve origem em Itália, em meados do século XX. Os primeiros “ultras” mais não eram que grupos de pessoas com as mesmas tendências políticas que aproveitavam a sua organização a nível político e a transportavam para os estádios. Nestes apoiavam o seu clube de futebol, também ele, geralmente, conotado com a facção esquerda ou direita da política italiana.
Sérgio Pereira Cardoso (Diário de Notícias)
De Schmeichel a 27.04.2017 às 11:14
Você não me está a ensinar nada... eu sei muito bem quem é o Grupo 1143... mas seguindo a sua lógica... como o lider da JuvelLeo é negro, não existem grupos de estrema direita no interior da Juve.... o que não é verdade!
Digo-lhe só mais isto... hoje em dia o grupo mais perigoso até nem são esses.. são os denominados Casuals.... e há em todos os clubes! "https://www.facebook.com/casualsportugal/"