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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Perante o penúltimo classificado da I Liga - 4 pontos em 6 jogos, 3 golos marcados e 9 sofridos - o Sporting realizou uma exibição muito modesta no primeiro tempo, pese o domínio de jogo, e assim continuou após o intervalo, até Slimani inaugurar o marcador, aos 69', com um bom cabeceamento a cruzamento de Jefferson.
A partir desse ponto, com a sua natural superioridade, tudo se tornou mais fácil. Escassos minutos antes Marco Silva fez entrar Adrien Silva e Fredy Montero, em substituição de William Carvalho e André Martins, e pouco tempo depois, Diego Capel também pisou o relvado. O Sporting começou a exibir maior dinâmica de jogo e o segundo golo do avançado argelino surgiu aos 69', a excelente passe de Cédric Soares.
Chegou-se, então, ao momento mais esperado: uma jogada em profundidade por Diego Capel e cruzamento rasteiro para FREDY MONTRERO empurrar a bola para dentro da baliza do Penafiel. O seu primeiro golo desde o dia 8 de Dezembro de 2013, na 12.ª jornada de 2013/14, frente ao Gil Vicente.
Por fim, aos 85', um soberbo pormenor técnico de Nani, a marcar o 4.º golo do Sporting. Não terei sido o único sportinguista a temer mais um empate a zero, tal a apatia do Sporting para com a baliza adversária. No todo, uma exibição muito aquém do que a equipa é capaz, mas quando se chega à hora da verdade, contam os golos e os três pontos da vitória.
Não assisti ao início do jogo, mas constou-me que Marco Silva fez o "favor" de equipar Tanaka. Não era de esperar que ele entrasse no jogo - mesmo quando se andava desesperadamente à procura do primeiro golo - mas é o primeiro passo na direcção certa. É expectável que até ao fim da primeira volta venha a jogar mais uns minutos.
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