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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A equipa feminina de futebol do Sporting CP recebeu, este sábado, o Benfica no Estádio José Alvalade, saindo derrotada por 0-3 na 14.ª e última jornada da fase de apuramento de campeão da Liga BPI. Só o triunfo valeria às leoas o título, que assim terminam a prova na segunda posição com 34 pontos, a cinco do primeiro lugar.
As leoas entraram mal no jogo, sofrendo um golo logo aos 5 minutos, consequência de um lapso defensivo. A partir desse ponto defrontaram um adversário mais recuado e apesar do maior domínio, faltou melhor definição ofensiva e eficácia de finalização.
As águias foram mais eficazes e o segundo golo surgiu aos 83 minutos, através de Cloé Lacasse, a melhor jogadora encarnada. O terceiro, já depois de Ana Capeta ter sido expulsa por acumulação de amarelos, resultou de uma falta não existente para grande penalidade, muito embora nada tivesse alterado.
Não quero dizer muito para não ser acusado de mau perdedor, aliás, neste dia as leoas não fizeram o suficiente para vencer, mas a treinadora das águias devia ter vergonha de mandar as suas jogadoras fazer antijogo constante, caindo no relvado ao mais pequeno pretexto e exigindo assistência. Pessoas como ela não deviam estar no desporto.
Só na primeira parte, a partir do golo, houve seis ou sete paragens do género. A árbitra deu 7 minutos extra, mas esse tempo adicional não compensa a interrupção constante ao ritmo das equipas, nomeadamente do Sporting, que estava em desvantagem no marcador.
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