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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Os resultados das três equipas portuguesas na primeira jornada da Liga dos Campeões acabam por ser um espelho adequado da actual dimensão europeia de cada uma delas. O Benfica empatou em casa do campeão da Ucrânia, um resultado que não envergonha mas que está longe de ser uma demonstração de força; o Sporting está longe do andamento da Champions League e a goleada sofrida diante do Ajax mostrou o quão curta é a manta à disposição de Rúben Amorim; por fim, o FC Porto, que tinha o jogo (e o grupo) mais difícil, jogou de faca nos dentes e bateu-se de igual para igual em casa do Atlético Madrid, não chegando à vitória por causa de uma mão de Taremi no sítio errado.
É ainda cedo para antecipar o futuro de cada uma das equipas nesta edição da Champions. O Sporting, que integraria o grupo com menos tubarões por metro quadrado, complicou bastante as contas depois da goleada sofrida em Alvalade. O Benfica jogará muito do seu futuro no próximo duelo, em casa, com um Barcelona que, apesar de não parecer, continua a ter uma equipa bem recheada de craques. Quanto ao FC Porto, é o mais fácil de prever: aconteça o que acontecer na próxima jornada frente ao Liverpool, vai estar na luta pela qualificação até ao fim. São muitos anos a este nível.
Artigo de Sérgio Krithinas, Director Adjunto de Record
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