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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Duas questões que foram abordadas na conferência de antevisão ao jogo com o Gil Vicente que parecem ser de interesse especial.
- Ainda há dias referi a gestão de cartões amarelos que o treinador de futsal Nuno Dias fez com João Matos, de modo a garantir a sua participação no jogo decisivo com o Anderlecht.
Rúben Amorim, questionado sobre os quatro amarelos que deixam Sebastián Coates, Gonçalo Inácio e Morten Hjulmand a um cartão da suspensão, reforçou que forçar o castigo para estarem aptos para o clássico com o FC Porto – jogo que se segue à visita ao Vitória SC – não é uma opção. “Não vamos fazer isso porque são três pontos que estão em causa”, sublinhou.
Não surpreende esta sua posição, uma vez que nunca o fez no passado e nada indicava que o faria agora. De uma forma ou outra, não deixa de ser uma questão muito subjectiva.
- A segunda questão relaciona-se com a probabilidade de Hidemasa Morita, Ousmane Diomande e Geny Catamo serem convocados para as respectivas selecções - inseridas respectivamente na Taça da Ásia e na CAN - durante o início do próximo ano e com a época em andamento.
Amorim realçou que esse factor, por si só, não obrigará o Sporting CP a movimentar-se no mercado de Janeiro:
“Não vamos olhar para o mercado para colmatar um mês do Morita, do Ousmane e do Geny. Não temos essa capacidade, mas tudo o que fizermos no mercado será a pensar nesta época e na próxima”.
Parece-me lógico, no entanto, que mesmo que haja um qualquer plano em andamento, o treinador não o vai revelar nesta altura.
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