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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
«A superioridade do Sporting foi evidente. O Sporting ganhou porque jogou melhor, quis mais ganhar o jogo e fez mais para ganhar. Andou todo o jogo a tentar marcar e isso acabou por ser recompensado com dois golos, e o Benfica só conseguiu marcar um.
A aposta que foi feita em Jorge Jesus e nos jogadores que o Sporting tem à disposição pressagiavam que as coisas poderiam correr bem. Não se deve deitar foguetes antes da festa nem comemorar o que ainda não foi conquistado. Naturalmente que há, por um lado, uma trajectória no campeonato muito positiva e uma perspectiva muito grande daquilo que pode ser a prestação do Sporting ao longo da liga e, obviamente, uma tripla vitória sobre o rival Benfica, em três jogos que não deixaram margem para dúvidas, traz um ânimo suplementar.
O facto de o Sporting seguir "embalado" nas provas internas não quer dizer que abdique e que vá cair da Liga Europa. Quero acreditar que ainda é possível ultrapassar esta fase. Contudo há uma aposta evidente e que concentra a maior parte das energias: ser campeão nacional.»
Considerações de Rogério Alves, esta segunda-feira, à margem da inauguração do restaurante Mercantina, no Chiado. Não deixa de ser curioso que aborda muito do que foi ontem aqui debatido no blogue.
Há muito que constam rumores - e apenas rumores - de uma eventual candidatura à presidência do Sporting por parte do advogado e antigo dirigente. Em termos gerais, uma perspectiva promissora.
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