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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Às vezes, é tudo uma questão de paciência. A paciência que Matheus não teve é a mesma que Jovane Cabral, o miúdo nascido há 20 anos na ilha cabo-verdiana de Santiago, está a aproveitar. Quando ele sai do banco, o Sporting muda. Foi assim frente ao Moreirense, quando sofreu a grande penalidade que permitiu aos leões engatarem uma vitória difícil. Foi assim na jornada seguinte, frente ao V. Setúbal, quando menos de 10 minutos depois de entrar deu a assistência para Nani fazer um segundo golo que valeu três pontos.
E foi também assim este sábado. Ele entrou e o Sporting mudou. O golo que marcou a três minutos do fim e que desfez um zero-zero que em alguns momentos do jogo pareceu mais que anunciado, foi só a cereja, o lacinho, a pièce de résistance.
Lídia Paralta Gomes, jornal Expresso
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