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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
As conferências de imprensa de Rúben Amorim são sempre deveras interessantes. Aliás, diga-se, é um grande prazer ouvi-lo falar sobre futebol, em geral, e sobre o Sporting, em particular.
Por norma, publicamos as suas antevisões aos jogos e ainda as suas considerações no final das partidas. Ontem, a antevisão ao jogo de hoje com o Ajax não fugiu à regra.
No entanto, após rever melhor o que o treinador leonino teve para dizer, achámos que isto merecia destaque:
"Até onde pode ir este Sporting na Champions? Acredito sempre que é possível. Sabemos das nossas limitações. Fizemos (na sexta-feira) um grande jogo contra uma grande equipa mas tivemos pouca bola. Veremos daqui a cinco anos como estará a equipa do Sporting. Mais do que recordes, atingimos os 'oitavos' mas temos sempre de ganhar, olhando para o futuro. Vamos estrear um miúdo, se puder meto mais, mas também não os quero queimar. É um crime o Dani [Bragança] não ter mais minutos, se jogássemos com três médios era titular. O grupo é unido porque acreditamos todos uns nos outros".
Estimulante esta sua perspectiva da equipa e, muito em especial, o seu comentário sobre Daniel Bragança. Sei que o meu colega redactor Julius Coelho gostou muito de ouvir esta consideração sobre um dos seus jogadores favoritos. E quem diz o Julius, também muitos dos nossos leitores.
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