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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Só se lamenta que isto venha de quem vem, porque as questões levantadas são pertinentes. Em recém-entrevista, Paulo Pereira Cristóvão comenta a sua visita a Alvalade como acompanhante de João Pedro Paiva dos Santos, relativamente à auditoria de gestão solicitada por este:
«Lamento que o presidente do Sporting não nos tenha recebido, no âmbito de uma auditoria de gestão às contas destes últimos quatro anos em áreas muito específicas. Um presidente sem medo descia ao hall VIP e explicaria, olhos nos olhos, as suas razões. Isso era um presidente sem medo. O presidente Azevedo de Carvalho fez uma coisa diferente: mandou lá abaixo aquele tal de Geraldes, fotografar-nos ao longe, e a enviar mensagens para onde estava Bruno de Carvalho. E eis que, quando saímos para ir falar com os jornalistas, tanto eu como Paiva dos Santos vimos Bruno de Carvalho atrás duma cortina a espreitar na zona do Conselho Directivo.
Ainda assim, Bruno de Carvalho vai ser auditado e toda a sua conduta naquelas áreas vai ser devida e profundamente escalpelizada. "Quem é que pagou os advogados que o senhor Bruno de Carvalho andou a usar?”.
Pelo que me é dado a ver nestes quatro anos, dá-me para lhe perguntar através de si (jornalista), já que ele comigo tem medo de falar, se sabe o quão longe estará, ou perto, dum processo-crime ?
Vamos contabilizar as horas desses advogados e saber quanto é que custaram, pois estiveram a servir o senhor Bruno de Carvalho. Mais: se o senhor Bruno de Carvalho levou a família para um estágio da equipa de futebol, quem pagou as viagens? E a estada? Se a namorada anda com ele nas horas de serviço, quem está a pagar?».
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