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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Considerações de Jorge Silas, em conferência de imprensa:
"Foi um jogo difícil pela mais-valia do adversário. O Paços constrói bem, faz muitos cruzamentos; podíamos ter gerido melhor depois do golo, faltam-nos alguns passos para gerir o jogo em vantagem mas também porque o Paços nos criou dificuldades. O golo deles foi merecido. O Paços fez um belo jogo, e se calhar nem merecia perder.
Queremos um Sporting a controlar muito mais o jogo, mesmo que o resultado nos seja favorável. No final da primeira parte começámos a cometer erros que não devíamos ter cometido, o aspecto psicológico dos jogadores ainda não está como pretendemos.
Na segunda parte o Paços foi superior, muito porque deixámos de fazer o que tínhamos de fazer. Sem querer tirar mérito ao Paços, não fizemos nada do que combinámos.
Em termos de empenho, atitude e coração as duas equipas foram fortes, acabámos por ser mais felizes.
As derrotas pesam muito, somos obrigados a dar prioridade ao resultado. Não tivemos tempo suficiente para trabalhar para que a exibição acompanhe o resultado. As vitórias são importantes para a estabilidade, para [os jogadores] começarem a ganhar mais confiança e também entre equipa técnica e jogadores. As derrotas trazem desconfiança em todo o lado. Com o tempo vamos conseguir manter as boas exibições por mais tempo durante o jogo.
O desgaste surge sempre que perdemos a bola. Com a categoria destes jogadores, ainda perdemos muito a bola e temos de correr atrás dela, o que não é o nosso forte. Temos de ter mais tempo de posse de bola, mas objectiva, à procura do golo. Ainda temos muita pressa, perdemos muito a bola e isso cria desgaste".
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