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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Bruno Miguel de Carvalho o ainda presidente do Sporting Clube de Portugal é um homem imprevisível. Imprevisível nas atitudes, nas reacções, nos comportamentos. Previsível é na arrogância, na grosseria, na falta de respeito pelos outros, no desconhecimento ou no desrespeito pelas regras democráticas.
Na Assembleia Geral, depois de um longo discurso, onde tratou por atrasados mentais todos os presentes, fiéis seguidores incluídos, abandonou os trabalhos aproveitando a apresentação de uma proposta que não lhe agradou. O mais estranho é que essa proposta, não chegou a ir a votação, pelo que consta, onde naturalmente poderia ser rejeitada. Porque raio o saiu Presidente, abruptamente, como menino ofendido? Porque razão foi para o Facebook fazer uma lista de proscritos de perigosos facínoras? Estranho, bem estranho! Encenação?
Convocou para hoje às dezoito horas um reunião com assistência para comunicar a sua decisão. Tendo em conta que não acredito que queira deixar a sua cadeira de sonho, restam duas possibilidades: ou não se demite e procura uma espécie de legitimação pública, ou se demite alegando falta de condições para exercer plenamente o cargo, e provoca eleições antecipadas, isto é uma espécie de plebiscito, para reforçar o seu poder.Encenação parte 2?
Seja como for este mato tem cachorro e não augura nada de bom. Seja qual for a intenção nunca será feita para beneficiar o Sporting. O clube precisa de estabilidade e não de perturbação. O clube não pode servir para "jogadas" de poder pessoal. Se Bruno Miguel de Carvalho, foi eleito por uma grande maioria de votantes, que cumpra o seu mandato, com dignidade. E se não respeita todos os sportinguistas, ao menos que respeite os que o elegeram. Não há razões objectivas para este "circo". Inacreditável.
O ultimato de Bruno de Carvalho
"Meus amigos, tudo se inverteu. Numa reunião esta segunda-feira estivemos reunidos com a Mesa da Assembleia Geral. Na reunião também estiveram reunidos os administradores.
No próximo dia 17 vamos fazer uma Assembleia Geral, no Pavilhão João Rocha:
Ponto 1: Aprovação dos novos estatutos;
Ponto 2: Aprovação do Regulamento Disciplinar;
Ponto 3: Se querem [os sócios] a saída ou não dos Orgãos Sociais.
Se alguns dos pontos não passar - é preciso 75% - nós demitimos-nos da Direcção do Sporting. Está na altura dos sportinguistas dizerem se querem estes Órgãos Sociais ou não.
A próxima vez que não sentir apoio, é a vez em que eu saio em definitivo".
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