De João Gonçalves a 02.02.2019 às 12:12
Pensamento à Vagandas, comum a 99% dos Sportinguistas:
1. Um Vice Presidente deposita 2.000,00€ requisitados ao clube, na conta de um fiscal de linha - agiu por vontade própria, o clube e a SAD não têm nada a ver com o caso.
2. Um Assessor Jurídico tem um esquema com oficiais de justiça para ter acesso a processos judiciais - o clube e a SAD têm que ser responsabilizados.
De Indiana Julio a 02.02.2019 às 12:18
Com uma diferença , foi o proprio Sporting a delatar á FPF o acto de Perdo Cristovão e o pendejo fiscal de linha foi imediatamente retirado e expulso do dito jogo. O Sporting provou que esse fiscal de linha era um pendejo que se vendia a troco de dinheiro.
Uma outra coincidencia foi o mesmo fiscal de linha que marcou o tal penalti inventado e o confirmou ao arbitro Lucilio Baptista na tal vergonhosa final da liga roubada ao Sporting , precisa de mais?
De Sel a 02.02.2019 às 12:57
Em relação ao caso PPC, este foi desencadeado com o envio de uma carta anónima a denunciar um alegado suborno ao árbitro assistente José Cardinal, nomeado para um jogo entre o Sporting e o Marítimo, em abril de 2012, carta essa que o presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Fernando Gomes, faria chegar à PJ, depois da mesma lhe ter sido entregue pelo presidente dos "leões", Godinho Lopes. Ou seja, a tal delação não foi no sentido "PPC cometeu uma ilegalidade" a delação tinha sim o pressuposto de que "o árbitro tinha sido subornado". E isso faz toda a diferença.