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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Uma derrota é sempre uma derrota, nada altera essa disposição, mas não se pode dizer que o Sporting jogou mal. Ambas as equipas criaram poucas oportunidades de golo e a diferença óbvia é que o Borussia Dortmund marcou - num lance em que Paulo Oliveira foi mal batido.
Mexidas surpreendentes na equipa por Jorge Jesus, com Paulo Oliveira e Luc Castaignos no onze inicial e com uma disposição táctica que permitiu que Rúben Semedo e Schelotto aparecessem com alguma frequência em zonas mais ofensivas. Em função das dificuldades na construção de jogo, nomeadamente no último terço do terreno, e o resultado final, claro, sentimentos mistos quanto a estas decisões do treinador. A criatividade do Sporting, mesmo assim, continuou a depender de Gelson Martins, e a realidade é que ele não pode fazer tudo sozinho.
À excepção do lance que deu no golo alemão, a equipa leonina esteve bem defensivamente. Até Zeegelaar terá feito um dos seus melhores jogos. Se o Sporting encontrou dificuldades, o mesmo pode ser dito do Borussia Dortmund. A diferença foi mesmo o golo.
Apesar deste resultado, o Sporting ainda tem alguma hipótese de continuar na Champions, face ao empate do Real Madrid com o Légia Vársóvia. (Agradeço aos leitores a chamada de atenção).
P.S.: Deixei omisso que na minha opinião Joel Campbell devia ter entrado e não Markovic. Mas... já sabemos o que a "casa" gasta !
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