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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Na sua crónica semanal em Record, Luís Miguel Henrique critica o noticiado aumento salarial para Frederico Varandas e outros administradores da Sporting SAD, assunto que não me preocupa minimamente e que nem sequer vou perder o meu tempo a comentar, muito em especial pelas razões que ele cita (a época de menor sucesso).
Dito isto, não me surpreenderá nada ver os usuais maledicentes de tudo quanto flutua no Atlântico aproveitar prontamente o ensejo.
Há, no entanto, um parágrafo na crónica que despertou o meu interesse e que deixo aqui à consideração dos leitores:
"Tenho a clara noção do volume de trabalho, dispêndio de energia, consumo de tempo e desgaste do bem-estar familiar que estes cargos comportam, assim como também não tenho dúvida alguma sobre o trabalho de recuperação que paulatinamente esta Direcção tem vindo a fazer, ainda que, mesmo que alguns sportinguistas não gostem de admitir, uma boa parte da reestruturação financeira que agora Varandas e Zenha apregoam, tenha sido iniciada no tempo de Godinho Lopes através da mentoria de José Maria Ricciardi, devidamente consolidada no consulado de Bruno de Carvalho e Carlos Vieira".
Com que então, um presidente que arrombou o Clube de toda a maneira e feitio, deixando-o à porta da falência, "consolidou" uma boa parte da reestruturação financeira...
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