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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Bom jogo de Portugal com uma vitória por 4-0 que não deixa margem para dúvidas, com Diogo Dalot a realizar uma exibição tão excepcional como invulgar, com dois golos, o segundo um golaço de pé esquerdo que, inicialmente, deu a sensação que só podia ter sido marcado por Cristiano Ronaldo.
Mas a questão principal que quero focar é outra. Portugal entrou no jogo com 7 jogadores no limite dos amarelos e em risco de falhar o embate decisivo com a Espanha na terça-feira.
São eles: Danilo, William, Bruno Fernandes, Bernardo Silva, Matheus Nunes, Rafael Leão e Cristiano Ronaldo.
Todos, salvo Matheus Nunes, foram titulares contra a Rep. Checa. Aqui tudo bem, são opções do treinador que se podem respeitar, até porque Portugal não podia perder este jogo caso a Espanha ganhasse o seu embate com a Suíça.
Aos 52 minutos, Portugal já vencia por 3-0. Ficámos à espera de algum movimento do banco português, mas nada.
Fernando Santos fez as primeiras substituições aos 67 minutos. Sairam Bernardo Silva e Rafael Leão e entraram Ricardo Horta e Diogo Jota.
As próximas substituições surgiram apenas aos 77 minutos. Sairam William Carvalho e Bruno Fernandes e entraram João Palhinha e Matheus Nunes.
Com os médios que tinha no banco, sentiu a necessidade de fazer entrar o Matheus, um dos sete no limite dos cartões amarelos.
Aos 84 minutos surge a última substituição. Sai Danilo e entra João Mário. Como a equipa ficou então só com um central em campo, fez recuar João Palhinha.
O único defesa central no banco, Tiago Djaló, lá ficou. Posteriormente, Fernando Santos afirmou que pediu desculpa ao jogador.
Como indica o título do post, esta "ciência" de treinador de uma equipa de futebol não é para todos.
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