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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
"Fizemos um grande jogo, principalmente na primeira parte. Depois de um golo infeliz para o nosso guarda-redes, pegámos no jogo, encostámos o adversário às cordas, tivemos oportunidades, bolas nos postes, que podiam ter entrado. Não sou partidário de vitórias morais. mas não merecíamos perder este jogo. Qualquer pessoa, seja ou não sportinguista, o diz.
Vem para aqui armado em mestre de tácticas, falar do sistema que qualquer treinador bloqueia. Por que não o bloqueou o adversário?... Vem falar de Jovane como salvador da pátria, porque teve uma prestação importante numa final da mesma Taça. Depois disso, descontando lesões, o que fez?
Para além das análises tendenciosas, se é sportinguista, disfarça muito bem".
Resposta de Nação Valente a um comentário do leitor Tiago.
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"Se o relatório está feito desde Setembro, o Conceição não o leu. Conseguiu bloquear o Sporting na primeira parte? Foi é bloqueado. As saídas em transição do Galeno e do Pepê que tinha planeado, não existiram. Na segunda parte optou pelo jogo quezilento, o que, com a ajuda do Pinheiro, bloqueou o Sporting. Depois de reduzido a 10 o Rúben Amorim preocupou-se, e bem, em não perder mais jogadores para o jogo com o SC Braga. Coates, Ugarte... estavam na mira do artista".
Resposta de Leão do Norte ao mesmo leitor.
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