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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Rúben Amorim no final do jogo...
“O Sporting sofreu muito porque precisou, porque deixou o Farense igualar o jogo em duas bolas paradas. Depois, mesmo com menos um, muito bem a defender, com uma ou outra transição. Mas obviamente que nós, com o 2-0 e a expulsão, temos de ter mais tempo a bola. Quisemos fazer tudo à pressa, fazer o terceiro golo, ir para a frente. A ir muito no entusiasmo de toda a gente, quando temos de jogar o nosso jogo e perceber a fase em que o adversário está, em que o jogo em si está, em que nós estamos. Tentámos, principalmente na segunda parte, melhor, criámos oportunidades, não fomos fazendo, foi-se complicando. Acho que acaba por ser justo".
José Mota, treinador do Farense, comenta o jogo...
"Este jogo não vai levar o Farense para outro patamar. Sabe porquê? Porque isto é sempre o mesmo. Estamos aqui a falar de quê? Isto é um jogo que teria de ser e foi bem disputado, duas equipas que se entregaram de corpo e alma ao jogo, cada qual com as suas armas, proporcionaram um bom espectáculo e não nos acobardámos, nem fomos hipócritas.
Uma coisa vos garanto... o Farense nunca vai criar hipocrisia. Aquela hipocrisia que percebemos e sentimos no dia a dia. Duvidamos das situações, como é óbvio. Estou a tentar não falar, mas vou falar, porque no meu ponto de vista é capital: não dar o segundo amarelo ao jogador do Sporting [Hjulmand]. Isto é incrível. Pergunto como é que podemos ombrear?
Todos queremos que haja um campeonato mais competitivo, que quando chegarmos ao final do campeonato que não haja diferenças de 20, 30 pontos para quinto, sexto e sétimo. Mas depois não percebemos o porquê dessas pontuações. Falar aqui e dizer algo mais, sabem o que vai ser apelidado? Mais uma vez vem o José Mota falar e aquelas tretas todas. OK? Grande espectáculo de futebol, parabéns ao Farense, pela atitude e coragem que teve a jogar com 10".
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