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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Rúben Amorim
"Acabámos por vencer, foi claramente justo. Podíamos ter resolvido mais cedo. Desta vez foi o Nuno Santos que teve ocasiões. Tentamos, tentamos, não sai. Claro que preocupa. Relaxamos quando ganhamos, mas temos de fazer mais golos para dar muito mais sumo à exibição. Por todos, pelos jogadores, pelo treinador, realçar o espírito do grupo. Muito obrigado aos jogadores, souberam ter paciência.
Quando acaba assim, até sabe bem melhor. Tivemos várias oportunidades. Fomos a única equipa a querer ganhar. Realçar o público como nos ajudou, aguentou, como acreditou até mesmo ao fim e depois o barulho do golo foi muito algo especial. O apoio dos adeptos contrariou a ideia do ano passado. Empurraram-nos para a vitória. Vitória que é justa, muito justa".
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Rúben Amorim é o primeiro a admitir que a ausência do melhor marcador de 2020/21 pesa muito. Pela segunda jornada seguida, foi de penálti que o Sporting obteve um triunfo bastante fundamental para, no meio de duas partidas da Liga dos Campeões, garantir que a diferença pontual para o topo da Liga, pelo menos, não aumenta. Enquanto os leões estiverem numa má fase da sua relação com o golo, ganhar partidas será difícil, mas os triunfos surgirão sempre com mais naturalidade quando o Sporting apresentar tamanho domínio face os seus rivais e produção de ocasiões de perigo.
Comentário de Pedro Barata, Tribuna Expresso
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Pedro Porro
"Esta é a nossa raça: não nos rendemos até ao último minuto e acabou por ser assim. Os jogos vão ser assim. Estamos a trabalhar bem e agora temos de mudar a cabeça para o jogo de terça-feira. Muito obrigado a estes adeptos que não nos deixam sós nem um minuto do jogo".
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