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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Com 44.231 espectadores nas bancadas, o Estádio José Alvalade ultrapassou a barreira dos 13 milhões de espectadores desde a sua abertura em 2003. Antes do apito inicial, destaque especial para os fumos negros – com o símbolo da paz - utilizados pelos jogadores do Sporting CP, bem como para a braçadeira de capitão de Coates, com as cores da bandeira da Ucrânia.
Algumas considerações de Rúben Amorim no final do jogo...
“Na primeira parte, o Sporting jogou bem, teve várias oportunidades, não deixou o Porto criar qualquer oportunidade. Depois chegámos ao golo e um penálti desnecessário meteu o Porto no jogo. Fomos atrás do resultado e começámos a sofrer muitas transições. Antes de assentarmos o jogo, voltámos a sofrer [mais um golo]. Tornou-se tudo difícil e foi por aí, depois não conseguimos dar a volta. Agora é pensar na segunda mão".
"Com a entrada de Slimani eu sentia que a equipa podia fazer o segundo golo. Os nossos laterais, principalmente o esquerdo, podiam saltar mais no lateral e não precisávamos de ter tanta preocupação com o central do lado esquerdo. Foi isso que fizemos. Mudámos as características, deixámos o Pablo [Sarabia] mais aberto, não mudámos a identidade. Eu queria ganhar o jogo, queria fazer mais um golo. Eu como os meus jogadores. É a nossa forma de estar".
"O confronto com Sérgio Conceição... Achei irónico o Porro levar amarelo por simulação e o banco do FC Porto aplaudir, foi o que disse ao treinador do FC Porto. Nunca fui santo nem nunca vou ser santo. Mas há coisas piores no futebol português".
"A eliminatória fica difícil, mas conseguimos ir vencer ao Dragão como provámos no último jogo, depois com 10 foi mais complicado".
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