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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Um jogo com duas partes distintas, com a primeira ainda a dar causa para preocupação pelo golo consentido pela defesa do Sporting, a dificuldade evidenciada pelos jogadores leoninos em chegar à baliza adversária e, finalmente, com Doumbia a ter mais um golo incorrectamente anulado, prova clara que o avançado costa-marfinense tem andado sob a influência maléfica das bruxas. Terá, no entanto, contrariado esta maré enfeitiçada, ao marcar o terceiro golo dos "leões".
O Sporting alinhou de início com Rui Patrício; Cristiano Piccini, André Pinto, Sebastián Coates e Fábio Coentrão; William Carvalho, Bruno Fernandes e Bryan Ruiz; Gelson Martins, Acuña e Doumbia.
Suplentes: Romain Salin, Rúben Ribeiro, Bruno César, Stefan Ristovski, Rodrigo Battaglia, Fredy Montero e Rafael Leão.
Não sei bem se o Astana acusou ainda se encontrar na sua fase de pré-época, se foi o efeito dos golos rápidos do Sporting no segundo período, possivelmente a combinação dos dois factores. De qualquer modo, a reviravolta no jogo foi completa e entretanto ficar reduzido a dez unidades, também contribuiu para resolver a contenda de uma vez por todas.
Apesar do resultado, continuo a não ver de bons olhos Bryan Ruiz como titular, mesmo que não tenha sido dos seus piores jogos. Mais uma vez esteve em posição clara para marcar, e cabeceou escandalosamente ao lado.
Boas exibições de William Carvalho e Bruno Fernandes, com Gelson Martins, na minha opinião, a ser o melhor em campo. A sua dinâmica e criatividade foram uma ameaça constante para os defesas do Astana.
Com este resultado, há ampla causa para optimismo que o Sporting tem a eliminatória perfeitamente ao alcance, com o jogo da segunda mão em Alvalade.
P.S.: Na foto verifica-se claramente que no momento que Coates cabeceia a bola, Doumbia está em posição regular.
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