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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Nunca gostei de escrever crónicas de jogo, especialmente sobre desafios como o deste domingo na "capital do móvel", em que se chega ao fim sem se saber bem como descrever o nível exibicional das equipas.
A segunda parte foi um pouco melhor do que a primeira, mas parece-me que foi um jogo em que se acentuaram os aspectos defensivos, com os ofensivos a deixarem muito a desejar; poucos remates e um número reduzido de oportunidades claras. Além dos golos, Bas Dost desperdiçou uma boa chance isolado frente a Mário Felgueiras, e já no segundo período, Bruno Fernandes mandou um bom remate ao poste. O Paços não criou muito perigo para a baliza de Rui Patrício, mas também teve uma bola na trave.
Dito isto, não passa despercebido que esta foi a primeira derrota caseira do Paços de Ferreira esta época, clara indicação que jogos no Estádio da Mata Real não são missão fácil para ninguém.
Acho que houve alguma precipitação de Jorge Jesus em incluir Acuña no onze inicial após a sua ausência por lesão, e a sua substituição aos 55 minutos pecou por tardia, tal a sua fraca exibição.
Mais em destaque na equipa leonina, Jérémy Mathieu na defesa e Gelson Martins em todo o terreno, assinando um golo de muito belo efeito.
Não me parece que tenha existido algo de irregular no primeiro golo do Sporting e a revisão do lance pelo VAR, terá confirmado precisamente isso.
Este jogo marca a estreia oficial de Bryan Ruiz esta época, ao entrar aos 72 minutos em substituição de Battaglia.
Com esta vitória, o Sporting aproveitou o deslize do FC Porto, ficando agora apenas a dois pontos do líder da tabela classificativa.
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