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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Sem ser brilhante, o Sporting apresentou-se muito bem organizado, sólido na defesa - o único verdadeiro lance de perigo do Marítimo surgiu já perto do intervalo, em que Acuña acabou por aliviar o esférico mesmo à frente de Salin - e, sobretudo, com dois golos a acentuar a merecida vitória.
Com cinco ausentes, por razões várias, que normalmente seriam titulares, José Peseiro viu-se obrigado a mexer no onze inicial, concedendo a titularidade a Petrovic e ao jovem Jovane Cabral.
O Sporting alinhou de início com Salin; Ristovski, Coates, André Pinto, Acuna; Petrovic, Gudelj, Jovane e Raphinha; Bruno Fernandes e Fredy Montero.
Suplentes: Renan, Marcelo, Jefferson, Mané, Diaby, Misic e Castaignos.
Gostei das exibições de Petrovic e Gudelj, a dar cobertura a uma grande parte do terreno, tanto em termos defensivos como ofensivos. O mais recente reforço leonino parece não enganar. Vai ser uma mais-valia ao longo da época. Muito bom jogo de Montero na frente do ataque, com um golo muito oportuno. E Acuña a dar indicações de melhor adaptação a lateral esquerdo.
De resto, Diaby teve os seus usuais cinco minutos de jogo e Carlos Mané, literalmente, o seu primeiro minuto da época. No que a Diaby diz respeito, gostaria de compreender o plano de José Peseiro. Até é compreensível o pouco tempo de jogo se de facto ele ainda não está bem integrado na equipa, mas escapa-me o que cinco minutos de cada vez o vai beneficiar.
Vitória muito importante depois do desaire em Braga e ainda tendo em conta o empate do clube da Luz.
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