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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.

Já houve uma reacção à notícia divulgada na agência Lusa em que o Ministério da Defesa alegadamente disse que o presidente do Sporting CP foi notificado para se apresentar ao serviço.
Em comunicado, todos os factos e circunstâncias são devidamente explicados.
Eis o comunicado na íntegra:
"No seguimento do esclarecido anteriormente, o presidente do Sporting Clube de Portugal, Frederico Varandas, no dia 16 de Março, contactou pessoalmente o Secretário de Estado da Juventude e do Desporto - Dr. João Paulo Rebelo - no sentido de disponibilizar as instalações do Pavilhão João Rocha, bem como o campo sintético que está ao lado, para possível hospital de campanha, ao governo português, informando também que podiam contar com a ajuda do departamento médico do Sporting Clube de Portugal e do próprio, Frederico Varandas, no combate ao Covid-19.
Na manhã de 18 de Março, Frederico Varandas contactou o Brigadeiro-General Jácome de Castro, Director de Saúde Militar do EMGFA, no sentido de voluntariar-se para ajudar no combate à pandemia mundial actual e sem qualquer convocatória por parte do Exército, Frederico Varandas solicitou também autorização para fazer, no dia 19 de Março, uma formação no Hospital Militar em Covid-19, autorização essa que foi concedida.
Este domingo, dia 22 de Março, Frederico Varandas foi contactado telefonicamente pelo Exército a confirmar a sua participação na luta em curso contra a pandemia do novo coronavírus, não tendo porém, até à data, sido notificado por correspondência oficial para tal efeito.
Hoje, dia 23 de Março, os serviços do hospital das Forças Armadas, telefonicamente solicitaram a Frederico Varandas para fazer o pedido de requerimento de acumulação de funções, face ao carácter excepcional do estado de emergência vigente. Frederico Varandas está orgulhoso e honrado por mais uma vez poder servir o País".
Acho absolutamente ridículo que se tenha de dar explicações desta natureza, sobre um assunto que, no contexto em como surgiu na praça pública, é acentuado pela sua total banalidade. Ainda hoje, o A Bola dedica grande parte da sua capa de jornal a este tema.
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