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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting controlou o jogo do primeiro ao último minuto mas acabou derrotado por falta de eficácia ofensiva no último terço do terreno e frente à baliza do Tondela.
O 70% de posse de bola satisfaz o tipo de jogo que Silas exige da equipa, mas pouco ou nada serve se não houver golos, e foi precisamente isto que ocorreu em Tondela, enquanto o adversário marcou num lance de bola parada, praticamente na única ocasião (88') em que ameaçou a baliza de Renan.
Considerações de Jorge Silas no final da partida:
"Faltou-nos sorte, conseguimos meter o Tondela lá atrás na segunda parte, mas depois faltou também eficácia na zona de finalização. Já não é a primeira vez que acontece. É o segundo jogo seguido em que sofremos golo de bola parada, tem muito a ver com a concentração dos jogadores. Acabamos por perder três pontos assim...o futebol é um bocado isto, fizemos o que tínhamos de fazer, eles num lance de bola parada marcam. Tenho de lhes dar os parabéns pela vitória, mas nós não merecíamos perder este jogo.
Dez tentativas de golo e o Tondela teve uma. Eles fizeram um golo e nós não fizemos nenhum. Temos de fazer mais. Se não fizemos com 10 tentativas temos de fazer mais, a ver se conseguimos fazer com 20.
Espero que não tenha muito impacto no que será o nosso jogo, as derrotas aqui pesam, mesmo os empates não são bons. Houve muita coisa boa que fizemos, vamos tentar que esse impacto seja reduzido, mas vamos olhar para o futuro, olhar para o que fizemos mal, potenciar o que fizemos bem."
Não vamos recorrer à arbitragem para desculpar esta derrota do Sporting, mas as más decisões de Fábio Veríssimo, muito mal auxiliado pelo VAR, tiveram muita influência no jogo e no resultado. Primeiro, pelo cartão vermelho mal anulado, segundo, por uma outra expulsão que ficou por ser assinalada por falta grosseira sobre Vietto. Isto, entre outras decisões, a exemplo deste lance com Bolasie, aos 54 minutos.
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