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A Federação Italiana de Futebol pretende cinco substituições na Série A. O pedido já foi apresentado ao International Board para que o organismo que rege as regras do futebol possa permitir este aumento de substituições, de três para cinco.

Em Itália, as equipas podem ter até doze jogadores no banco de suplentes. Ora, com este número, a FIGC entende que devia poder fazer mais duas substituições em relação às que são permitidas por lei neste momento.

Gabriele Gravina, presidente da Federação Italiana, disse que, no pedido, foi utilizado um argumento de peso: nas Séries C e D já são permitidas as cinco substituições, algo que quer também para a Série A.

O International Board deverá tomar uma decisão antes do final do ano.

publicado às 03:45

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8 comentários

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De Mike Portugal a 06.11.2019 às 08:17

Não sei se será boa ou má ideia permitir tantas substituições. No entanto há uma que eu gostava de ver implementada em todos os campeonatos. Poder substituir o GR independentemente de já se ter feito ou não as 3 substituições.
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De Rui Gomes a 06.11.2019 às 08:26

Porquê o guarda-redes?

Eu não concordo com a ideia das 5 substituições e, muito em especial, abrir uma excepção para a Liga italiana.

É uma Lei fundamental do jogo, ou é é para todos ou para ninguém.

Em Portugal, aliás, na Itália também, mas eles não se importam porque o futebol italiano é o que é: desinteressante, salvo agora com CR7, o tempo útil de jogo que já é pouco ainda será mais reduzido.
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De Mike Portugal a 06.11.2019 às 08:36

Porque o GR é uma posição muito específica, que requer 1 jogador de banco específico. Se fizeres as 3 substituições e o GR se lesionar deveria poder ser substituído pelo outro GR do banco (a não ser que o GR já tivesse sido substituído, claro, mas isso já seria azar a mais).
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De Rui Gomes a 06.11.2019 às 08:43

Compreendo a intenção num Mundo perfeito, mas o que aconteceria era falsas lesões à última da hora para queimar tempo.

Como se sabe, quando um guarda-redes indica que está lesionado não há nada que um árbitro possa fazer, é frequentemente só queimar tempo.

A FIFA recusa fazer o que mais devia fazer: tirar o controlo do tempo de jogo das mãos dos árbitros.
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De Indiana Julio a 06.11.2019 às 08:57

Sou totalmente contra as 5 substituiçoes que serão 10, mesmo 3 (6) ja acho demais , tudo depois é motivo para explorar ainda mais as perdas de tempo a nao ser que permitam a entrada e saida dos jogadores com o jogo a decorrer.

Nao se altera regras que visem sacar o dominio do tempo aos arbitros para depois se aceitarem outras que deitam tudo a perder, aí teremos que voltar de novo ao tema do tempo cronometrado.
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De Rui Gomes a 06.11.2019 às 09:02

Precisamente por isso eu insisto há muitos anos que o tempo de jogo não pode ser controlado pelos árbitros, mas a FIFA recusa alterar.
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De mike1906 a 06.11.2019 às 10:11

Por mim seriam duas partes de 30 mins com o cronômetro a parar nas pausas. Não sei se melhoraria o ritmo dos jogos mas pelo menos tinhamos garantido 1 hora de tempo de jogo.
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De Fernando Albuquerque a 06.11.2019 às 16:22

Rui Gomes--------Se eles autorizarem 5 substituições, posso estar enganado , mas os últimos 10 minutos de jogo nunca serão jogados. Se analisarmos a maioria dos jogos, o tempo extra, que o apitador concede é consumido com jogadores a atirarem-se para o chão, incluindo os guarda-redes que a bola está noutro local e de repente tiveram uma lesão invisível , ou seja o jogo acaba e nesse tempo concedido pouco ou nada se jogou futebol. Há situações que deveriam ser alteradas, pois as substituições de jogadores é uma vergonha, pois os que estão a vencer para saírem de campo demoram uma eternidade. Noutras modalidades não é preciso parar o jogo e elas são efetuadas. Os treinadores queixam-se do pouco tempo útil de cada encontro e ninguém pode desmentir essa verdade. Os jogos, que duram 90 minutos mais os descontos atribuídos, se o relógio parasse levariam uma eternidade até finalizarem e os canais que transmitem esses jogos certamente devem ser os primeiros a fazer pressão para que isso não aconteça, por causa da programação que seria infernal . Penso que estas alterações nunca serão viabilizadas, pois complicavam ainda mais o andamento do jogo, pois uma coisa é jogar 90 minutos sem controle de paragens e outra é estar em campo muito mais tempo que não consigo determinar. Nas outras modalidades onde o relógio controla o tempo de jogo, este é muito mais curto. Mais um assunto para esquecer. Seria melhor arranjar um sistema para penalizar as equipas que fazem anti-jogo, e isso noutras modalidades já acontece ou aconteceu, de repente não me recordo. O Tondela ganhou o jogo ao SCP e esteve 80 minutos no seu meio campo com todos os jogadores a defender o resultado (empate) , que acabou por lhes ser favorável num livre estupidamente consentido a 30 metros da nossa baliza. Estas situações não servem a quem gosta de bons jogos de futebol, onde os autocarros ficam na garagem. Eu não me canso de ver jogos em Inglaterra onde equipas de outras divisões se batem de igual para igual com as melhores da Liga inglesa. Isto para mim é futebol. O que vi ontem em França e estava presente o nosso campeão a defender com a equipa toda cá atrás é vergonhoso e representa a qualidade do futebol que se pratica em Portugal. Quando vejo o meu clube a fazer esta triste figura e isso acontece muitas vezes , fico triste, pois os jogos têm três resultados possíveis e a imagem que passam é de um clube que não quer lutar mas sim sujeitarem ao vexame, que foi isso que aconteceu ontem em França, contra uma equipa que me pareceu acessível. Mas cada um come do que gosta. Fernando Albuquerque (SCP)

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